Criado inicialmente para avaliar os impactos das enchentes sobre a atividade econômica dos contribuintes do ICMS no Rio Grande do Sul, o boletim Econômico-Tributário (BET) teve sua 14ª edição publicada nesta semana. A publicação da Secretaria da Fazenda (Sefaz) apresenta agora um panorama atualizado das operações das empresas gaúchas em março e do desempenho da arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no primeiro trimestre de 2025.
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Criado inicialmente para avaliar os impactos das enchentes sobre a atividade econômica dos contribuintes do ICMS no Rio Grande do Sul, o boletim Econômico-Tributário (BET) teve sua 14ª edição publicada nesta semana. A publicação da Secretaria da Fazenda (Sefaz) apresenta agora um panorama atualizado das operações das empresas gaúchas em março e do desempenho da arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no primeiro trimestre de 2025.
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De acordo com o boletim, as vendas da indústria gaúcha registraram queda de 0,8% em março, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Entre os setores, as maiores retrações ocorreram nos segmentos de papel (-12,2%), metalomecânico (-8,5%) e móveis (-7,6%). Por outro lado, destacaram-se positivamente os setores de insumos agropecuários (25,5%), alimentos (9,7%) e eletroeletrônicos (9,0%).
Na análise por região, os maiores crescimentos das comercializações foram observados no Celeiro (45,9%), Jacuí Centro (44,5%) e Campos de Cima da Serra (23,9%). Já as quedas mais expressivas ocorreram no Vale do Caí (-19,9%), Vale do Jaguari (-18,5%) e Centro Sul (-9,1%).
O volume de compras da indústria apresentou crescimento, indicando um possível aquecimento da atividade econômica no Estado. As compras internas aumentaram 16,9% em março de 2025 em relação a março de 2024, com destaque para os setores de combustíveis (90,7%) e eletroeletrônicos (43,3%). Já as compras interestaduais cresceram 10,7% no período, puxadas pelos setores de agroindústria (34,3%) e alimentos (30,2%).
Entre os 3.307 estabelecimentos do Regime Geral localizados em áreas atingidas pelas enchentes, 81% operaram, na última semana de março, com níveis de atividade considerados normais (acima de 70% do volume habitual). Outros 5% funcionaram em nível médio (entre 30% e 70%) e 14% registraram atividade baixa, com vendas abaixo de 30% da média anterior às enchentes.
No caso dos contribuintes do Simples Nacional, dos 5.106 estabelecimentos localizados em áreas inundadas, 81% também operaram dentro da normalidade, 3% em nível médio e 16% em nível baixo. Em ambos os regimes, o índice de normalidade chegou a 85% entre o fim de novembro e o início de dezembro de 2024. No auge da crise provocada pelas enchentes, os percentuais de normalidade chegaram a cair para cerca de 30%.

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