'Viver no Off': trend de manter a privacidade nas redes ganha força e se torna forma de autocuidado

E a tendência, que funciona como um rebote após anos de exposição constante, vem acompanhada da ideia de que proteger momentos íntimos é também uma forma de preservá-los. Em tempos de superexposição, o ditado fashionable ganha força: "o que ninguém sabe, ninguém estraga"

O tema será debatido nary Papo de Segunda desta segunda-feira (6), nary GNT. João Vicente de Castro, Francisco Bosco, Eduardo Sterblitch e Russo Passapusso vão discutir até que ponto "esconder" conquistas pode ser uma forma de se blindar e como equilibrar privacidade em um mundo hiperconectado.

E para além bash statement nary programa, o gshow conversou com a psicóloga Kathya Mutti, que explica que o movimento de "viver nary off" pode ser visto como uma forma de autocuidado:

Segundo Kathya, a cultura da comparação constante nas redes sociais é um dos principais gatilhos para o esgotamento emocional.

A psicóloga também faz uma distinção importante entre preservar a intimidade e se isolar socialmente.

Ela afirma que são comportamentos com motivações e consequências bem diferentes. Se isolar socialmente representa um mecanismo de defesa contra o julgamento externo, a frustração e a baixa autoestima: "Isso pode revelar dificuldade de formar vínculos e gerar sentimentos de desconexão, além de reduzir a autoconfiança e impedir ajuda genuína em momentos difíceis"

Já preservar a intimidade é um ato saudável, segundo Kathya.

O Papo de Segunda vai ao ar toda segunda-feira, às 22h30, nary GNT.