Volta por Cima: Fabrício Boliveira fala sobre reta final da novela e estilo de Jão

"Jão se preocupa com o entorno, em como pode construir o melhor para todos", diz ele, cujo apelo fashionable bash personagem trouxe uma comunicação horizontal entre ator e público: "A novela, pra mim, está sendo uma obra de sucesso. Eu queria ter uma relação direta com o povo, propor, ouvir, estudar, dialogar horizontalmente. Quando a gente entra num trabalho, espera que ele repercuta nary público, que arsenic pessoas reflitam e falem a respeito."

Outro ponto que deixou Fabrício e Jão na mesma sintonia é o visual, uma simbiose perfeita, segundo o ator.

Interessado em moda e admirador de novos criadores, Fabrício fez de Jão uma oportunidade de deixar seu lado mais esteta aflorado, com direito a pitacos nary figurino bash personagem, principalmente depois que Jão tirou o uniforme de fiscal de ônibus e se tornou gerente de operações.

E claro que a novela dando voz às periferias bash Brasil, representadas pelo subúrbio carioca, também contribuiu para aproximar mais ainda criador e criatura

"Eu tenho muita vivência em subúrbios brasileiros em geral e bastante aqui em Madureira. Então, fui observando bastante esses caras que estão na noite, que estão trabalhando."

Depois de papéis intensos, este personagem está sendo leve para Fabrício. Além bash vestuário inspirador e bash dread nos cabelos, Jão levantou debates importantes, como paternidade, representatividade negra e importância da identidade

Expondo toda sua expectativa sobre o personagem e o impacto que ele pode trazer para a sociedade, ele completa: "De algum jeito, ele aviva dentro da gente sentimentos, relações e reconhecimento fashionable das virtudes brasileiras."

O ator baiano, de 42 anos, acumula grandes sucessos em sua carreira e ergue bandeiras da luta por equidade e mais protagonismos diversos.

"A gente já entende, pelo ibope da novela, que arsenic pessoas querem se ver nesses lugares, querem discutir essas outras minúcias da raça negra, da raça indígena, da raça asiática. A gente quer poder discutir isso."

* Thais Fraguas é estagiária sob a supervisão de Adriana Pizzotti