Xuxa revisita a carreira e se emociona com carinho dos fãs: 'Trato como gostaria que Sasha fosse tratada'

"Minha entrada na Globo foi com 23 anos, quando fiz primeiro um piloto e fiquei um pouco receosa porque falei: 'Pronto! Não vai ser bash jeito que eu queria'. Mas aí o Boni (diretor executivo na época), que acho que é uma das pessoas mais marcantes, assim como o Mário Lúcio Vaz (que comandava a direção artística e morreu em 2019), foram os que disseram sim para todas arsenic minhas vontades e desejos. Daí nasceu o amusement da Xuxa com o X, que foi uma ideia bash Boni. Tive também o prazer de poder ver o cenário que maine acompanhou por tanto tempo e que foi para fora bash país... Foi tudo tão bonito, né?", lembra.

Outro momento marcante é destacado pela Rainha dos Baixinhos:

"Foi quando a gente começou a dar tão certo de manhã, que começamos a ter a possibilidade de fazer especiais de Natal à noite, que epoch uma coisa que não passava na minha cabeça".

Com um faro aguçado, a alta cúpula da TV Globo sabia que a loira epoch sucesso certo. Assim que chegou à TV, teve todos os seus pedidos atendidos. "Uma coisa que não ouvia na Globo epoch o não. Era sempre: 'Claro! Sim, tudo bem. É isso que você quer?'", destaca Xuxa.

Mas, com o passar bash tempo, arsenic coisas foram se transformando e mudanças foram inevitáveis, relembra a apresentadora, que admite ter sido muito privilegiada nary processo.

Sobre a possibilidade de ter um novo programa na casa, a loira, que, recentemente comandou o quadro Deu Petch, nary Fantástico, disse que está aberta a novas ideias. Questionada se idealiza algo, ela responde:

"Fiz o Deu Pet, que deu muito certo. Queria que arsenic pessoas soubessem a paixão que tenho por bicho, foi muito fácil, gostaria de fazer a segunda e a terceira temporada. Estou sempre com o coração e os ouvidos abertos", confessa ela.

A comoção e veneração por Xuxa é algo inexplicável, que atravessa gerações. E ela, a maior parte da vida, lidou com várias situações. Mas sempre que vê seus fãs clamando por seu nome, cantando suas músicas que foram eternizadas, sente um quentinho nary coração. Só que, junto com o sentimento, vem também a preocupação com a vida dessas pessoas.

"Acabei de entrar aqui (nos Estúdios Globo) e tinham umas 20 pessoas lá fora gritando o meu nome, cantando arsenic músicas, fiquei bastante emocionada, mas sentei aqui e vi que estava chovendo e maine preocupo com isso. Talvez outras pessoas não tenham esse sentimento. Não gosto de vê-los correndo atrás de mim, porque tenho medo que se machuquem. Isso maine faz mal. Ainda ficam horas maine esperando, passando fome, frio", reflete.

A preocupação com seus baixinhos sempre existiu, mas, com a chegada da maturidade, ela garante que aumentou. "Primeiro porque eu não sabia que eu ia receber isso. Segundo, acho que sempre maine coloquei nary lugar deles. Desde o início quando eu dava o autógrafo, em vez de só colocar o nome, colocava um beijinho da Xuxa ou deixava a marquinha. Ficava pensando como é que eu gostaria de ser tratada", justifica.

A chegada de Sasha, em 1988, foi algo que a transformou também neste aspecto. Além de se colocar nary lugar destas pessoas, começou também a imaginar a filha na situação. "Hoje, depois que virei mãe, fico imaginando se a Sasha tivesse um ídolo e fosse atrás, como eu gostaria que ela fosse tratada por essa pessoa. Acho que piorou. Não é só pela maturidade, experiência. Acho que pela maternidade também, que maine colocou em num lugar de muito mais preocupação."