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12 filmes da Disney que foram fracassos de bilheteria e você não sabia

Os filmes da Disney foram sucessos de bilheteria de 2024, com Moana 2 terminando o ano na casa dos US$ 800 milhões de bilheteria, Deadpool vs. Wolverine (2024) arrecadando mais de US$ 1 bilhão nas salas mundiais e Divertida Mente 2 (2024) ultrapassou a casa do US$ 1,5 bilhão de arrecadação. Entretanto, nem sempre o estúdio consegue emplacar sucessos. Longas como Red: Crescer é uma Fera (2022), Wish (2023) e O Caldeirão Mágico (1985) são exemplos de obras que, apesar de amadas, não tiveram o mesmo sucesso comercial.

Seja por conta da história que não cativou o público, seja pelas técnicas de animação, ou até mesmo por uma pandemia que assolou o mundo, a Disney possui diversos filmes que não conseguiram ir bem nas bilheterias. Pensando nisso, o TechTudo fez uma lista com os longas que não se saíram tão bem na arrecadação, mas merecem atenção. Em cada item, você encontra informações sobre as bilheterias, elenco, enredo e onde assistir.

 Reprodução/IMDb Primeira versão de Mulan foi exibida como filme animado em 1998 — Foto: Reprodução/IMDb

Na lista do TechTudo, você encontra:

1. Red: Crescer é uma Fera (2022)

O longa é uma animação da Pixar lançada em 2022 que acompanha Mei Lee (Rosalie Chiang), uma adolescente de 13 anos enfrentando os desafios da puberdade. Ambientada no início dos anos 2000, a jovem, filha de imigrantes chineses no Canadá, descobre que se transforma em um panda vermelho gigante sempre que sente emoções intensas. Enquanto tenta equilibrar as expectativas de sua mãe superprotetora e o desejo de se encaixar no mundo ao seu redor, Mei embarca em uma jornada de autoconhecimento ao lado das amigas, que a ajudam a arrecadar dinheiro para ver a boyband favorita.

Dirigido por Domee Shi (Bao), o filme conta com vozes de Sandra Oh (Grey’s Anatomy), Maitreyi Ramakrishnan (Eu Nunca…) e Rosalie Chiang. Red: Crescer é uma Fera foi aclamado pela crítica, alcançando 95% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota 7 no IMDb. Apesar do sucesso de avaliação, o lançamento direto na Disney+ e a exibição limitada nos cinemas em 2024 impactaram a bilheteria, resultando em uma arrecadação global de apenas US$ 21,8 milhões, frente ao orçamento de US$ 171 milhões.

 Reprodução/IMDb Mei Lee e suas amigas são apaixonadas pela banda 4 Town — Foto: Reprodução/IMDb

A animação foi lançada em 2023 para celebrar os 100 anos do estúdio. A trama acompanha Asha (Ariana DeBose), uma jovem idealista de 17 anos que vive no reino mágico de Rosas, onde desejos podem se tornar realidade. No entanto, apenas o Rei Magnífico (Chris Pine) decide quais pedidos serão atendidos. Quando Asha descobre um segredo sombrio sobre o reino, ela faz um desejo poderoso que invoca Star, uma esfera cósmica de energia ilimitada que está sedenta para realizar todos os desejos que lhe são feitos. Agora, a personagem entra em uma jornada para restaurar a esperança e lutar pela liberdade dos habitantes de Rosas.

Dirigido por Chris Buck (Frozen) e Fawn Veerasunthorn (Raya e o Último Dragão), o filme conta com vozes de Ariana DeBose (Amor, Sublime Amor), Chris Pine (Mulher-Maravilha) e Alan Tudyk (Encanto). A tentativa de homenagear a história da Disney, no entanto, acabou não saindo da maneira como esperavam. Wish recebeu críticas mistas, alcançando 48% no Rotten Tomatoes e nota 5,9 no IMDb.

A bilheteria global fechou em US$ 254,9 milhões, conseguindo pagar os custos de US$ 200 milhões da produção, mas muito abaixo das expectativas. Entre as críticas, o foco ficou na narrativa superficial e músicas consideradas genéricas. O longa está disponível para os assinantes da Disney+.

 Divulgação/IMDb Wish aposta em um estilo de animação diferente para conquistar o público — Foto: Divulgação/IMDb

3. O Caldeirão Mágico (1985)

O filme foi lançado pela Disney em 1985, ambientada na terra mística de Prydain. A trama acompanha Taran (Grant Bardsley), um jovem guardador de porcos que sonha em ser cavaleiro. Sua vida muda quando Hen-Wren, um porco com poderes proféticos, é sequestrado pelos asseclas do maligno Rei de Chifres (John Hurt). Determinado a impedir o vilão de usar o caldeirão mágico para convocar um exército de mortos-vivos, Taran embarca em uma perigosa missão ao lado de aliados improváveis, incluindo a princesa fugitiva Eilonwy (Susan Sheridan), um velho harpista e a criatura peluda Gurgi, obcecada por maçãs.

Dirigido por Ted Berman (O Cão e a Raposa) e Richard Rich (A Princesa Encantada), O Caldeirão Mágico foi uma aposta ambiciosa da Disney para sair de sua era sombria. Com um orçamento de US$ 44 milhões — valor considerado alto para uma animação da época — e técnicas inovadoras, o filme enfrentou polêmicas nos bastidores devido ao tom sombrio, resultando no corte de 12 minutos do material original.

Apesar do investimento, a recepção foi considerada desastrosa. O longa arrecadou apenas US$ 21,3 milhões e foi superado nas bilheteiras pelo filme As Novas Aventuras dos Ursinhos Carinhosos (1985). O filme foi considerado por muitos como uma "ovelha negra" do estúdio, mas posteriormente ganhou status de cult pela estética mais sombria, diferenciando-se dos clássicos. O filmes está disponível na Disney+. Nos agregadores, também é modesto: 56% de aprovação entre os críticos do RT e 6,3 no IMDb.

 Reprodução/IMDb O filme foi o primeiro do estúdio a receber uma classificação indicativa PG (Sugestão de Orientação Parental) — Foto: Reprodução/IMDb

Lançado em 2023, a trama acompanha Carol Danvers, a Capitã Marvel (Brie Larson), que, após derrotar a Inteligência Suprema dos Kree, enfrenta as consequências de um universo instável. Durante uma missão em um buraco de minhoca anômalo, os poderes de Carol se entrelaçam com os de Kamala Khan, a Miss Marvel (Iman Vellani), uma superfã adolescente de Nova Jersey, e os de Monica Rambeau (Teyonah Parris), agora uma astronauta da S.W.O.R.D. Forçadas a trabalharem juntas, as três precisam entender o funcionamento dos poderes, saber como enfrentar traumas do passado e aprender a agir em equipe para impedir uma nova ameaça intergaláctica.

O filme, que está disponível na Disney+, era para ser um dos principais filmes da nova fase da Marvel nos cinemas, com a introdução de personagens como os X-Men, grupo de super heróis muito aguardado pelos fãs. Dirigido por Nia DaCosta (A Lenda de Candyman), As Marvels reuniu um elenco liderado por Brie Larson (O Quarto de Jack), Iman Vellani (Miss Marvel) e Teyonah Parris (Se a Rua Beale Falasse). Apesar de ser uma sequência direta de Capitã Marvel (2019) e conectar eventos das séries Miss Marvel e WandaVision (2021), o filme dividiu opiniões.

Com 62% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota 5,5 no IMDb, o longa conseguiu se destacar pela química do trio protagonista, mas criticado pela trama rasa e apressada. Nas bilheteiras, o filme sofreu o baque que o estúdio vem se arrastando nos últimos anos após o fim da Saga do Infinito. Com um orçamento de US$ 274,8 milhões, o longa arrecadou apenas US$ 206 milhões mundialmente.

 Divulgação/IMDb O filme foi lançado em meio a uma baixa nas produções de super-heróis — Foto: Divulgação/IMDb

Mexer com um filme clássico é difícil, principalmente quando se trata de um dos longas com personagens tão marcantes quanto Mulan, a animação de 1998. Na adaptação em live action lançada em 2020, a trama acompanha Mulan (Liu Yifei), a filha de um respeitado guerreiro, que se disfarça de homem para ocupar o lugar de seu pai doente no exército imperial e defender a China contra invasores do norte. A jovem está determinada a provar seu valor, proteger sua família e trazer honra para sua família. Para isso, Mulan enfrenta desafios que testam sua coragem e habilidade em combate.

Dirigido por Niki Caro (Encantadora de Baleias), Mulan trouxe um elenco liderado por Liu Yifei (O Imperador), Donnie Yen (Rogue One) e Jet Li (O Mestre das Armas). Embora tenha impressionado visualmente, o filme enfrentou críticas mistas, com 72% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota 5,8 no IMDb. Lançado diretamente no Disney+ devido à pandemia de COVID-19, foi alvo de polêmicas por excluir personagens icônicos da animação de 1998, como Mushu e Li Shang, e por retratar o conceito de chi como uma espécie de superpoder, o que desagradou o público chinês.

Além disso, a atriz que fazia a protagonista ainda se envolvendo em uma polêmica em 2019 quando defendeu os policiais em Honk Kong, que estavam sendo acusados pelos manifestantes pró-democracia de utilizar força excessiva contra os protestantes. Com um orçamento de US$ 200 milhões, sem lançamento no cinema, apenas com o aluguel através da Disney+, o longa arrecadou apenas US$ 70 milhões globalmente.

 Reprodução/Rotten Tomatoes A corajosa Mulan lutando na guerra em meio ao exército masculino — Foto: Reprodução/Rotten Tomatoes

6. Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica (2020)

A animação da Pixar estreou em 2020, sendo a última produção do estúdio lançada antes do lockdown da pandemia da COVID-19. Ambientada em um mundo onde a magia foi substituída pela tecnologia, a trama acompanha os irmãos elfos Ian e Barley Lightfoot (Tom Holland e Chris Pratt), que recebem a chance de passar um último dia com o pai falecido. Para isso, embarcam em uma jornada mágica similar a uma partida de RPG, repleta de mapas enigmáticos, feitiços e obstáculos inesperados. Paralelamente, sua mãe, Laurel (Julia Louis-Dreyfus), une forças com a Manticora (Octavia Spencer), uma ex-guerreira lendária, para resgatá-los.

Dirigido por Dan Scanlon (Universidade Monstros), Dois Irmãos foi bem recebido pela crítica, com 95% de aprovação do público Rotten Tomatoes e nota 7,4 no IMDb. O filme, no entanto, sofreu nas bilheteiras devido à pandemia de COVID-19, arrecadando apenas US$ 141 milhões contra um orçamento de US$ 200 milhões. No entanto, encontrou sucesso no streaming quando foi disponibilizado na Disney+, plataforma em que está disponível até os dias atuais.

 Reprodução/IMDb Ian possui, sem saber, aptidão para a magia, mas precisará treinar — Foto: Reprodução/IMDb

7. Mansão Mal-Assombrada (2023)

Inspirado na clássica atração dos parques temáticos da Disney, a trama segue Gabbie (Rosario Dawson), uma mãe solteira que se muda com seu filho de nove anos para uma mansão em Nova Orleans adquirida por um preço surpreendentemente baixo. No entanto, o sonho de recomeçar vira um pesadelo quando eles descobrem que a casa é assombrada. Para lidar com os espíritos, Gabbie busca a ajuda do padre Kent (Owen Wilson), que reúne um grupo improvável de especialistas, incluindo um cientista viúvo (LaKeith Stanfield), uma médium (Tiffany Haddish) e um historiador (Danny DeVito). Juntos, eles enfrentam os fantasmas e tentam desvendar os segredos da mansão.

Dirigido por Justin Simien (Cara Gente Branca) recebeu críticas mistas, atingindo 38% dos críticos no Rotten Tomatoes e nota 6,1 no IMDb. Apesar da mistura de humor e suspense, o filme dividiu opiniões ao não ser assustador nem engraçado o suficiente para cativar o público, que teve uma aprovação de 84%. Com um orçamento de US$ 150 milhões, arrecadou apenas US$ 117,5 milhões mundialmente, não atingindo as expectativas do estúdio. Pode ser assistido no Disney+.

 Reprodução/IMDb O filme foi a segunda produção após Piratas do Caribe (2003) que foi inspirada em um brinquedo do parque de diversões — Foto: Reprodução/IMDb

8. Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023)

Lançado em 2023, o filme acompanha o lendário arqueólogo Indiana Jones (Harrison Ford) que está à beira da aposentadoria e enfrenta um mundo que parece tê-lo deixado para trás. Entretanto, ele precisa voltar à ação quando um antigo rival, o ex-nazista Jürgen Voller (Mads Mikkelsen), ressurge com planos de usar um artefato místico para reescrever a história. Indiana Jones conta com a ajuda de sua afilhada, Helena Shaw (Phoebe Waller-Bridge). Juntos, eles embarcam em uma corrida contra o tempo para impedir que o objeto caia nas mãos erradas e altere o destino do mundo.

Dirigido por James Mangold (Logan), o longa conta com um elenco estrelado, incluindo Antonio Banderas (Shrek 2) e Boyd Holbrook (Narcos). O filme recebeu críticas mistas, com 70% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes e nota 6,5 no IMDb. O orçamento foi de aproximadamente US$ 387,2 milhões, mas arrecadou apenas US$ 383,9 milhões mundialmente, ficando aquém das expectativas. O filmes está disponível na Disney+.

 Divulgação/IMDb Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal é um dos filmes com finais decepcionantes — Foto: Divulgação/IMDb

9. Marte Precisa de Mães (2011)

A animação de 2011 que segue Milo (Seth Green), um garoto de nove anos que, após uma discussão com sua mãe (Joan Cusack), descobre que ela foi sequestrada por marcianos. Ao viajar para o Planeta Vermelho, Milo descobre que os alienígenas planejam extrair a maternidade das mulheres para criar robôs-babás. Determinado a resgatar sua mãe, ele se junta a rebelde marciana Ki (Elisabeth Harnois) e embarca em uma missão perigosa para impedi-los. A história, baseada no livro de Berkeley Breathed.

Lançado no contexto de transição da animação digital, Marte Precisa de Mães não conseguiu atrair a audiência e foi um dos maiores fracassos financeiros da Disney. O filme, que utilizou captura de movimento e CGI, falhou em cativar tanto crianças quanto adultos, afirmam as críticas, que citam como problemas a narrativa fraca, personagens pouco carismáticos e o design feio da animação. Com um orçamento de US$ 150 milhões, a animação não conseguiu recuperar os custos nas bilheterias, arrecadando míseros US$ 39 milhões. Pode ser assistido no Disney+.

 Divulgação/IMDb O filme foi a última tentativa do estúdio em misturar CGI com animação — Foto: Divulgação/IMDb

O filme de 2004 é um remake do clássico de faroeste estrelado por John Wayne. O longa retrata a Guerra do Texas pela Independência, com um grupo de soldados enviados para defender o Álamo, uma missão convertida em forte. Logo, as tropas são sitiadas pelo exército mexicano, comandado pelo ditador Santa Anna (Emilio Echeverría), que busca esmagar a rebelião. Sem saída, os defensores, incluindo figuras como Davy Crockett (Billy Bob Thornton) e Jim Bowie (Jason Patric), se preparam para a batalha final.

O filme dirigido por John Lee Hancock não conseguiu agradar nem o público e nem a crítica, amargando com 29% de aprovação no Rotten Tomatoes e uma nota de 6,1 no IMDb. Segundo as críticas, o longo tempo de execução e os momentos lentos entre os personagens tornam a experiência cansativa. A maior parte do filme é dedicada à expectativa de que algo aconteça, o que, embora reflita a tensão dos defensores, não resulta em um filme dinâmico ou divertido. Com a má repercussão, o filme que custou US$ 107 milhões arrecadou apenas S$ 25,8 milhões na bilheteria mundial. Por ora, o longa não está disponível em nenhum streaming no Brasil.

 Divulgação/MUBI O filme é um ramake do clássico dos anos 1960 — Foto: Divulgação/MUBI

11. Volta ao Mundo em 80 Dias: Uma Aposta Muito Louca (2024)

Clássico da Sessão da Tarde, o filme é uma adaptação livre do livro de Júlio Verne. O longa traz Phileas Fogg (Steve Coogan), um excêntrico inventor vitoriano, que aposta com a Academia de Ciências que pode circunavegar o globo em apenas oitenta dias. Ao lado de Passepartout (Jackie Chan), um chinês que busca devolver um Buda de Jade roubado à sua aldeia natal, e Monique (Cécile de France), uma aspirante a artista, Fogg enfrenta diversos desafios e armadilhas criadas pelo rival Lorde Kelvin (Jim Broadbent), que fará de tudo para sabotar a missão.

O filme não agradou a crítica, que destaca que, apesar das cenas de ação dinâmicas e participações especiais de figuras históricas, o longa se afasta do romance original. A trama secundária de Passepartout como ladrão e lutador foi claramente moldada para destacar Jackie Chan, é destacada como ponto negativo por mudar a proposta trazida por Verne no clássico.

Além disso, o filme de Frank Coraci é muito comparado ao seu antecessor, a versão premiada de 1956. O resultado foi um fracasso de bilheteria, arrecadando apenas 72 milhões de dólares contra um orçamento de 110 milhões. Com uma nota de 5,9 no IMDb e aprovação de 34% do público no Rotten Tomatoes, o filme está disponível no Amazon Prime Video e Globoplay para assistir.

 Divulgação/IMDb O filme é uma releitura do clássico de Julio Verne — Foto: Divulgação/IMDb

12. O Planeta do Tesouro (2002)

A animação da Disney foi lançada em 2002 e é inspirada no clássico "Ilha do Tesouro", de Robert Louis Stevenson, mas ambientada no espaço. A trama acompanha Jim Hawkins (Joseph Gordon-Levitt), um adolescente rebelde que descobre um mapa para um lendário tesouro escondido por um pirata espacial. Em uma nave que lembra uma caravela, ele embarca em uma jornada intergaláctica em busca do tesouro perdido.

Com um orçamento de 140 milhões de dólares, a animação combinou tecnologia avançada ao misturar CGI com desenhos tradicionais, tornando-se a produção mais cara da Disney em animação 2D. No entanto, o lançamento simultâneo com Harry Potter e a Câmara Secreta (2002) contribuiu para seu fracasso nas bilheteiras, arrecadando apenas 110 milhões de dólares. Ainda que não tenha se pagado, o filme foi bem recebido pelo público, mantendo uma aprovação de 72% no Rotten Tomatoes e uma nota de 7,2 no IMDb, com um grupo fiel de fãs ao longo dos anos. O longa está disponível na Disney+.

 Reprodução/Disney Com Joseph Gordon-Levitt dublando Jim Hawkins, Planeta do Tesouro é tido como um dos filmes mais subestimados da Disney — Foto: Reprodução/Disney

Com informações de IMDb (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12), Rotten Tomatoes (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12) e JustWatch (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12), Collider e Screen Rant

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