O projeto nasceu dentro do próprio aeroporto de São Luís, em 2022, idealizado pelo então gerente da unidade. Ele propôs o desafio de criar um sistema de baixo custo que reforçasse a segurança das operações. A partir disso, a equipe técnica passou a desenvolver o protótipo com tecnologias acessíveis e de fácil implementação.
"O equipamento surgiu de uma ideia do time. Utilizamos tecnologia comparável ao Arduino, de prototipagem, barata e fácil de adquirir", detalha João Arrais, coordenador de manutenção do aeroporto. O sistema é composto por uma carcaça, um microcontrolador ESP32, um display de distância, LEDs e um alarme sonoro. Todo o conjunto cabe em um invólucro compacto que pode ser facilmente instalado nas viaturas operacionais e, hoje, é feito por meio de impressão 3D.
Segundo Angelim, o RIVB não substitui os sistemas tradicionais, mas os complementa. "Ele não foi criado para substituir absolutamente nada. Veio apenas para agregar mais valor à segurança, somando-se aos demais elementos do sistema de proteção dos aeroportos", afirma o gerente do aeroporto.

A primeira aplicação do RIVB foi no próprio Aeroporto de São Luís, onde passou por meses de testes e ajustes. Desde então, a tecnologia entrou em operação assistida também nos aeroportos de Bacacheri (PR), Joinville (SC), Navegantes (SC) e Curitiba, todos administrados pela Motiva. Segundo a empresa, o plano é expandir para todos os 16 aeroportos operados pela empresa no Brasil.
Como é feita a coordenação?
Para entrar na pista, geralmente, os operadores dos aeroportos têm de pedir autorização para as torres de controle. Cada processo varia de acordo com quem administra o aeroporto.

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