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A precisão é essencial para o experimento funcionar. Para que o eclipse artificial ocorra com sucesso, a margem de erro no alinhamento entre os satélites não pode ultrapassar 1 milímetro.
O alinhamento aconteceu de forma autônoma. Em março, os satélites se posicionaram sozinhos e permaneceram alinhados por várias horas, registrando imagens em exposições curtas do Sol encoberto.

O resultado foi a montagem de imagens impressionantes da coroa solar. Os cientistas da ESA reuniram essas capturas para produzir fotografias completas da parte mais externa da atmosfera solar, cuja temperatura pode ser milhões de graus mais alta que a da superfície do Sol.
Segundo a agência, as imagens podem ajudar a entender melhor o Sol. "Ver os primeiros dados é incrivelmente empolgante", disse Joe Zender, um dos cientistas que projetou a missão. "Vai contribuir para desvendar questões antigas sobre a nossa estrela", acrescenta.
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