
Maduro toma posse na Venezuela para terceiro mandato após eleição contestada
A cerimônia ocorreu na Assembleia Nacional, e Maduro prestou juramento à Constituição homenageando o ex-presidente Hugo Chávez, que morreu em 2013.
O atual líder do regime não apresentou provas de que venceu o pleito, mas criticou opositores. "Ninguém impõe um presidente à Venezuela", disse, no discurso.
Em uma rede social, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), também criticou a posse de Maduro, a terceira dele como presidente da Venezuela.
Para Lira, o processo eleitoral venezuelano não foi limpo e não houve respeito ao voto popular. Ele defendeu sanções ao país vizinho.
Regime de Maduro não é democrático, diz Gilmar
Ao comentar situação na Venezuela, Gilmar disse que não é 'democrático' um governo que utiliza aparato militar para prender e perseguir opositores — Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, também comentou a situação da Venezuela nesta sexta-feira. Em uma rede social, ele classificou como "preocupantes" as notícias que chegam do país vizinho.
O magistrado disse ainda que não é "democrático" um governo que utiliza aparato militar para prender e perseguir opositores.

Militares venezuelanos bloqueiam fronteira com o Brasil no dia da posse de Maduro
Em nota enviada ao g1, a Polícia Militar do estado informou que "as movimentações na cidade de Pacaraima, na fronteira do Brasil com a Venezuela, seguem dentro da normalidade, com registro de leve redução no fluxo migratório de entrada no Brasil, mas sem alterações significativas".
"Também é importante ressaltar que, historicamente, em situações similares, a Venezuela impõe restrições à passagem em seu território pela fronteira em Pacaraima".
Ministro de Lula critica Maduro
Após a fala de Alckmin, o ministro da Infraestrutura, Renan Filho (MDB-AL), também criticou a continuidade de Maduro à frente do governo venezuelano.
"Manifesto minha indignação à posse de Nicolás Maduro. A tomada do governo pela força bruta e sem legitimidade precisa ser condenada por todos nós defensores da Democracia", afirmou o ministro em uma rede social.
"Como membro do MDB, partido que historicamente sempre defendeu o respeito às liberdades individuais, à justiça e o voto popular, deixo aqui o meu repúdio ao truculento regime que se impõe mais uma vez hoje com a tentativa de posse desse ditador incansável em desrespeitar a soberana vontade do povo venezuelano", escreveu Renan Filho.

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9 meses atrás
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