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'Algumas bets ajudam a lavar dinheiro do crime organizado', diz Haddad

Ministro disse que o Brasil lidera os esforços contra o uso ilegal das bets. Haddad enalteceu o sistema operacional desenvolvido para a regulamentação das casas de apostas. Agora, ele avalia que a união com o Ministério da Saúde coloca o Brasil na vanguarda da fiscalização. "Não tenho notícia de um país que esteja em condições de enfrentar esse problema como o Brasil neste momento."

Dados ajudam a "pinçar" indícios de irregularidades, afirma Haddad. Segundo o ministro, o rastreio permite que o governo consiga traçar todas as movimentações nas plataformas desde a regulamentação e identificar eventuais crimes. "No caso de crime, o Ministério da Justiça vai receber a informação. No caso da saúde pública, é o Ministério da Saúde que vai receber a informação", disse.

Casas de apostas estão regulamentadas no Brasil desde janeiro. A normativa resultou na publicação da lista de empresas autorizadas a explorar a modalidade lotérica de apostas de cota fixa. As definições da Secretaria de Prêmios e Apostas, ligada ao Ministério da Fazenda, estabeleceram que as bets legalizadas devem pagar uma outorga de R$ 30 milhões e funcionar com o domínio ".bet.br".

Regras foram criadas com o objetivo de proteger os apostadores. A proibição de crédito para apostas, a exigência de identificação dos apostadores por CPF e reconhecimento facial, e o controle dos fluxos financeiros estão entre as principais regras. As empresas que descumprirem as normas podem ser consideradas ilegais e banidas de atuar no Brasil.

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