Após a divulgação do vídeo que mostra Jair Bolsonaro admitindo que tentou violar a tornozeleira eletrônica, o tom mudou. "A decisão do ministro Alexandre de Moraes é do dia 21/11. Ele é vidente? A decisão já estava tomada desde ontem, antes da violação da tornozeleira. Ele só foi acrescentando e fundamentando seu enredo de psicopatia ao longo da madrugada", afirma Sóstenes.

O fato é que o pedido de prisão preventiva por parte da Polícia Federal é do dia 21, mas a decisão do ministro Moraes é do dia 22. O advogado Bruno Salles explica: "O que acontece é o seguinte: a polícia representa por conta do risco das aglomerações a partir da vigília convocada por Flávio. Quando tem o episódio da violação da tornozeleira, a partir da meia-noite, a PGR se manifesta favoravelmente à prisão e o ministro Alexandre de Moraes concorda, já com um elemento a mais. Talvez o ministro nem analisasse no final de semana ou não decretasse a prisão se não fosse o fato da tornozeleira."
Há muito ruído e muito espanto. Haverá pouco tempo para calibrar a narrativa.
Reportagem
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