A IFC (International Finance Corporation), instituição ligada ao Banco Mundial que foi contratada sem licitação pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) para embasar a privatização da Sabesp, também trabalhou em moldes semelhantes com gestões do PT.
A bancada do partido na Assembleia tem feito críticas ao contrato. Na semana passada, acionou a Justiça para tentar anulá-lo com o argumento de deveria ter sido feito com licitação.
Na Bahia, os governos petistas de Jaques Wagner (atualmente senador) e Rui Costa (hoje ministro da Casa Civil) contrataram a instituição também sem licitação para estruturar as concessões das rodovias BA-093, em 2010, e BA-052, em 2018.
A IFC também foi responsável pelos projetos de parceria público-privada do Hospital do Subúrbio, em 2010, e a do Diagnóstico por Imagem, em 2015.
Em 2015, na gestão Dilma Rousseff (2015), o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) contratou a instituição para estruturar a desestatização da Celg, distribuidora de energia elétrica do Grupo Eletrobras responsável pelo fornecimento de Goiás.
A IFC só atua com contratos firmados com inexigibilidade de licitação.
O deputado estadual Luiz Cláudio Marcolino, que tem sido um dos líderes do PT nas críticas à privatização, diz que não tem como avaliar os processos em outros estados, mas que "em relação à Sabesp foi feito sem o devido processo licitatório".
"A contratação direta não se justifica e é prejudicial tanto aos cofres públicos quanto à isonomia que esse tipo de contratação deve seguir e não foi observada", disse ao Painel.

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2 anos atrás
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