Após a convincente vitória sobre o fragilizado Chile, o Brasil de Carlo Ancelotti tem seu último desafio à vista pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, nesta terça-feira (9), às 20h30min. A 4.150 metros de altitude, a seleção brasileira visita a Bolívia em El Alto, a noroeste de La Paz, no Estádio Municipal de El Alto, pela 18ª rodada. O mistério está todo em volta da escalação.
Continue sua leitura, escolha seu plano agora!
Após a convincente vitória sobre o fragilizado Chile, o Brasil de Carlo Ancelotti tem seu último desafio à vista pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, nesta terça-feira (9), às 20h30min. A 4.150 metros de altitude, a seleção brasileira visita a Bolívia em El Alto, a noroeste de La Paz, no Estádio Municipal de El Alto, pela 18ª rodada. O mistério está todo em volta da escalação.
O técnico italiano comandou, no Maracanã, sua primeira vitória atrelada a uma atuação convincente, com destaques individuais para Estevão e Luiz Henrique, que abriram uma disputa pela titularidade na ponta-direita. Enquanto o atacante do Chelsea é a grande promessa da nova geração e vem numa crescente de desempenho desde sua chegada à Inglaterra, o atacante do Zenit e ex-Botafogo tem um histórico recente de boas atuações pela seleção e se credencia a aparecer entre os onze pela primeira vez desde sua estreia — desde então, são seis jogos saindo do banco.
Há, ainda, espaço para outras mudanças, já que Ancelotti busca conhecer seu elenco e corre contra o relógio para encontrar o time ideal antes da Copa do Mundo, na metade do ano que vem. No meio-campo, quem também saiu do banco e convenceu foi Lucas Paquetá, como armador, na função ocupada por Raphinha. Se estiver à altura da titularidade nos olhos do treinador, Paquetá pode deslocar o jogador do Barcelona para a ponta-esquerda e Martinelli para o banco de reservas. O atleta do Arsenal, inclusive, teceu elogios ao novo comandante neste domingo, em entrevista coletiva antes do treino na Granja Comary, no Rio de Janeiro.
Gabriel Martinelli seleção brasileira
Rafael Ribeiro/CBF/JC

“É um cara que, apesar de estar aprendendo português, fala muito bem. Ele tenta se comunicar com a gente. Nos trotes, tenta se entrosar também. Respeitamos muito. Ganhou tudo no futebol. É um privilégio, uma honra estar com ele”, disse Martinelli.
Na defesa, Caio Henrique é opção para o lugar de Douglas Santos, que se destacou na lateral-esquerda contra o Chile, mas pode perder o lugar para que o defensor ex-Grêmio ganhe minutos e mostre suas credenciais. A delegação viaja para Santa Cruz de La Sierra na segunda pela manhã e só segue para El Alto horas antes do início do confronto, para amenizar os problemas causados pela altitude.
O que está posto é que o compromisso, apesar de ser uma amostragem importante, não vale muito a fins de tabela. Já classificado para o Mundial, o Brasil é vice-líder, mas está 10 pontos atrás da Argentina. Por outro lado, é jogo de Copa do Mundo para os bolivianos, literalmente. Se vencer, o time comandado por Óscar Villegas ainda precisa torcer por um empate entre Venezuela e Colômbia, para que os primeiros não ocupem a 7ª e última vaga. Neste caso, para a repescagem.
Passada esta data Fifa, a seleção já tem seus próximos dois confrontos definidos. Estão confirmados os amistosos contra Coreia do Sul e Japão, nos dias 10 e 14 de setembro, ambos na Ásia.

German (DE)
English (US)
Spanish (ES)
French (FR)
Hindi (IN)
Italian (IT)
Portuguese (BR)
Russian (RU) 




:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/l/g/UvNZinRh2puy1SCdeg8w/cb1b14f2-970b-4f5c-a175-75a6c34ef729.jpg)










Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro