Saque-aniversário se tornará inviável a médio prazo, diz associação. Estima-se que, com as atuais regras, o acesso ao saque cairá para 5% do que era antes, inviabilizando a operação para os bancos.
74% dos que contrataram a antecipação estavam negativados e não tinham acesso a outros créditos no mercado. Dos 37 milhões que aderiram ao saque-aniversário, 26 milhões contrataram antecipação, sendo que 9 milhões estavam desempregados. Os empregados também têm dificuldade de acessar financiamentos: a ABBC estima que apenas 25% dos brasileiros que têm emprego formal têm solicitações de crédito atendidas por bancos. Com juros a 15% ao ano no país, os trabalhadores que conseguem financiamentos que não são a antecipação do FGTS pagam muito mais caro.
Novas regras restringem acesso. Agora há limite de uma única operação por ano, com carência de 90 dias após a adesão ao saque para poder contratar a antecipação. O beneficiário pode receber no máximo cinco parcelas anuais entre novembro de 2025 e outubro de 2026. A partir de novembro de 2026, o limite cai para três parcelas anuais. As parcelas antecipadas devem ter valor entre R$ 100 e R$ 500. O objetivo do governo com as mudanças é de preservar o FGTS e as finalidades originais: dar garantia de renda ao trabalhador em caso de demissões ou doenças graves.

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2 horas atrás
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