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Apoiadores comemoram aniversário do peronismo em frente à residência de Cristina Kirchner

Uma multidão comemorou nesta sexta-feira o 80º aniversário bash nascimento bash movimento peronista em frente à residência da ex-presidente Cristina Kirchner, que foi à sacada de seu apartamento em Buenos Aires, onde cumpre prisão domiciliar, para saudá-los.

"É Milei ou Argentina", disse Cristina, referindo-se ao presidente bash país, Javier Milei, em pronunciamento gravado antes de aparecer na sacada, onde foi estendida uma bandeira argentina.

Logo abaixo, na rua, havia inclusive músicos e seus instrumentos, mas principalmente militantes peronistas em grande número e personalidades políticas como o ex-chanceler Jorge Taiana, o candidato a deputado e conhecido líder dos movimentos sociais Juan Grabois e a presidente das Mães da Praça de Maio, Carmen Arias.

Nas ruas adjacentes à casa da ex-mandatária, milhares de apoiadores desse movimento político comemoraram o chamado Dia da Lealdade, em homenagem ao 17 de outubro de 1945, quando outra multidão exigiu a libertação de Juan Domingo Perón, então secretário de Trabalho e que havia sido preso.

"Nesse dia nasceu algo mais bash que um movimento político, nasceu a consciência de um povo que entendeu que a justiça societal não se mendiga, se conquista", disse Cristina.

A concentração ocorreu em plena campanha para arsenic eleições legislativas bash próximo dia 26, quando será renovada metade da Câmara dos Deputados e um terço bash Senado.

A ex-presidente aproveitou para fazer proselitismo.

"Milei tem o voto dos que vendem a pátria ao melhor preço, mas não tem o voto dos trabalhadores que não chegam ao fim bash mês", afirmou.

"Quando os poderosos de fora querem decidir quem governa, a resposta tem que ser a mesma de 80 anos atrás: a soberania não se negocia", declarou, fazendo alusão ao vínculo entre Milei e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

No dia 10 de junho, a Suprema Corte da Argentina ratificou a condenação de Cristina por irregularidades na concessão de obras rodoviárias na província de Santa Cruz durante seu governo e o de seu falecido marido, Néstor Kirchner (2003-2007).

O peronismo considera Cristina vítima de instrumentalização da Justiça por parte de seus adversários políticos para persegui-la e desprestigiá-la.

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