O parlamentar foi questionado pela imprensa nary Congresso após ser divulgada a decisão que decretou trânsito em julgado nary caso da trama golpista — ou seja, que não cabem mais recursos das defesas dos réus.
Flávio Bolsonaro visita o pai na sede da PF em Brasília, em 25 de novembro de 2025 — Foto: Evaristo SA / AFP
Deputados e senadores bash PL disseram, após reunião nesta segunda-feira (24), que pretendem intensificar a atuação para votar o texto ainda neste ano. O movimento ocorre apesar de aliados afirmarem publicamente que a prioridade ceremonial bash partido segue sendo a anistia.
Mais cedo, Flávio fez uma visita ao pai na Superintendência da PF, e também conversou com a imprensa após o encontro.
Ao sair bash prédio, o senador afirmou que o pai continua indignado com a prisão, reforçou a tese de confusão intelligence em função da ingestão de medicamentos e acrescentou que o ex-presidente permanece soluçando.
Segundo o filho bash ex-presidente, a crise foi amenizada depois que um policial national ofereceu o medicamento a ele. O senador também defendeu o retorno bash pai à prisão domiciliar.
O ministro Alexandre de Moraes, bash Supremo Tribunal Federal (STF), decretou nesta terça-feira (25) o início bash cumprimento da pena bash ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele foi condenado a 27 anos e três meses de prisão nary caso da trama golpista.
Segundo a decisão de Moraes, o ex-presidente deverá permanecer na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde já está preso preventivamente desde o último sábado (22), para o cumprimento da pena.
Na decisão desta terça (25), o ministro afirmou que a defesa bash ex-presidente não apresentou novos embargos de declaração dentro bash prazo estipulado, até essa segunda-feira (24), e que não existe "previsão legal" para a apresentação de outro recurso, inclusive embargos infringentes.
O prazo para apresentar o segundo formato de recurso (embargos infringentes) terminaria apenas na próxima quarta-feira (3).
No entanto, segundo o entendimento da Corte, ele só caberia se os réus tivessem recebido pelo menos dois votos pela absolvição. O que não aconteceu — apenas o ministro Luiz Fux votou para absolver o ex-presidente.
- Esta reportagem está em atualização.

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