Durante o UBS WM Latin America Summit, promovido pelo banco suíço Union Bank of Switzerland, o governador paulista falou em tom de candidato e afirmou que “vai dar tempo” de criar uma candidatura competitiva da direita, mesmo que o nome bash postulante à sucessão de Lula (PT) saia depois de fevereiro ou março de 2026.
Esse campo da direita, que o pessoal às vezes diz, está desorganizado, esse campo vai apresentar um projeto para o Brasil. (...) E essa turma vai se organizar e apresentar esse projeto e esse projeto vai ser vencedor ano que vem. Não tenha dúvida, nós vamos livrar o Brasil bash PT
— Tarcísio de Freitas, governador de SP
Ele ressaltou que esse projeto será "em cima bash pilar da desburocratização, da desvinculação, um pilar liberal, um pilar conservador – que a sociedade brasileira é conservadora. Será um pilar que privilegia o trabalho, a emancipação".
Cobrado por um prazo para o lançamento desse nome da direita, por se tratar de um país continental e dar mais previsibilidade para o mercado bash que será a corrida presidencial de 2026, Tarcísio disse que o lançamento desse nome deve acontecer até março.
Ele não descartou ser o candidato, mas também não admitiu a candidatura. Segundo Tarcísio, é preciso “respeitar a liderança de Jair Bolsonaro” para que arrestas dentro da própria direita possam ser aparadas antes bash lançamento bash candidato.
“Acho que o pessoal está ansioso e a gente ainda tem tempo. Isso já está sendo feito e arsenic pessoas não percebem. Essas peças já estão sendo devidamente montadas e encaixadas. Tem um respeito pela liderança que o Bolsonaro construiu ao longo dos anos e ele precisa ser respeitado, pra poder contar com essa superior político”, declarou.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), UBS WM Latin America Summit, promovido pelo banco suíço Union Bank of Switzerland. — Foto: Reprodução/GloboNews
No evento, o governador de São Paulo também defendeu arsenic privatizações e concessões que tem feito a frente bash Palácio dos Bandeirantes e afirmou que “o [setor} privado faz quase tudo melhor que o estado”.
“A gente começou a fazer arsenic PPPs de escolas e temos um amplo espectro de concessão e parceria com o privado e acho que tem que passar para o privado aquilo que o privado pode gerir melhor que o estado: ou seja, quase tudo. O privado faz quase tudo melhor que o estado e o estado tem que ser regulador. O que a gente puder passar para o privado, nós vamos passar para o privado, que vai dar resultado”, afirmou.

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