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'Aprendi franquia da pior maneira possível', diz CEO de rede de açaí

Para o engenheiro, a internacionalização do açaí brasileiro revela a força da gastronomia amazônica. A expansão internacional, no entanto, não estava nos planos imediatos da rede.

Segundo Corte, o objetivo inicial era consolidar o crescimento no Brasil, mas a virada aconteceu graças a um interessado incomum: um executivo alemão do setor de mineração que conheceu a Jah Açaí em Belo Horizonte e insistiu por mais de um ano em levar a marca para seu país.

"Eu nunca imaginei que nosso primeiro franqueado europeu conheceria a Jah em Belo Horizonte, e não no Rio ou em São Paulo", disse Corte.

Para viabilizar a operação, a Jah Açaí fechou parceria com uma fábrica em Portugal, que passou a produzir a receita exclusiva da rede, ajustada às exigências sanitárias da União Europeia. A estratégia incluiu ainda investimento em tecnologia: a franqueadora desenvolveu ferramentas de suporte em vários idiomas, com chatbots de inteligência artificial para atender franqueados em tempo real, inclusive nos finais de semana.

Segundo Corte, a inauguração em Düsseldorf seguiu a mesma lógica de marketing que funciona no Brasil: degustações pela cidade, parcerias com influenciadores e descontos agressivos no primeiro dia.

O resultado foi imediato, disse o CEO. "Descobrimos que há mais de 14 mil brasileiros na cidade, além de uma comunidade latina e um público preocupado com alimentação saudável. Mapeamos esses grupos e conseguimos ativar cada um deles", explicou ele.

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