Segundo o porta-voz, a ideia é que a eliminação das tarifas seja feita em duas etapas.
"Na primeira [etapa], vamos baixar as taxas de 16% para 8%, com efeito imediato a partir da publicação do decreto, que deve acontecer ao final desta semana. Na segunda etapa, eliminaremos os impostos por completo, com efeito a partir de 15 de janeiro de 2026", afirmou Adorni durante entrevista a jornalistas na Casa Rosada.
O porta-voz da presidência afirmou, ainda, que um celular de alto padrão na Argentina custa US$ 2.566, comparando-o com os preços vistos em outras regiões do mundo. Entre elas, citou:
- Madrid (Espanha): US$ 1.260
- Santiago (Chile): US$ 1.147
- Londres (Inglaterra): US$ 1.143
- Nova York (EUA): US$ 1.011
Ainda de acordo com Adorni, o governo também pretende baixar os impostos internos sobre celulares, televisores e aparelhos de ar-condicionado importados, de 19% para 9,5% e zerar as taxas sobre produtos feitos na Terra do Fogo — região no extremo sul da América do Sul, compartilhada pela Argentina e pelo Chile.
Por fim, outro anúncio feito pelo porta-voz da presidência argentina é a redução dos impostos de importação sobre consoles de videogame, de 35% para 20%.
Com a redução desses impostos, a expectativa do governo argentino é os preços dos produtos eletrônicos importados reduzam pelo menos 30%.
"Isso vai equiparar a Argentina com o resto de seus países vizinhos", disse Adorni, destacando que há expectativa de que a medida também diminua o contrabando e o roubo de celulares — a exemplo do que já aconteceu com os números de roubo de automóveis depois da redução de impostos e da desregulação de autopeças.
"Como prometeu o presidente Javier Milei no começo de seu governo, à medida que se consolide o superávit fiscal, continuaremos a baixar impostos", afirmou.
*Esta reportagem está em atualização

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