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As small caps estão com tudo em 2025: veja como "surfar" esse momento

Flávio Vegas, da Global X ETFs, destaca que a metodologia dos índices ajuda a mitigar riscos: "Com os ETFs, o investidor estará exposto às empresas vencedoras do ciclo. As que performarem abaixo do mercado perdem relevância no índice, enquanto as vencedoras ganham peso", explicou.

Já Valdívio Neto, portfólio manager da Itaú Asset, ressalta que o desempenho acima do esperado reforça a importância da diversificação. "Em 2025, o índice de small caps acumula alta de 21,09%, enquanto o ETF SMAC11 avança 21,50%. Esse ganho adicional também vem do aluguel de ações. O cenário mostra como o mercado, às vezes, precifica cenários pessimistas em excesso e abre oportunidades", afirmou.

ETFs como porta de entrada das Small Caps

Para os especialistas, os ETFs são a forma mais prática de capturar esse movimento sem se expor ao risco individual de cada ação. Além da diversificação, os fundos listados permitem acesso a empresas vencedoras do ciclo, com liquidez diária e custos reduzidos.

Flávio Vegas, da Global X ETFs, lembra que uma das formas mais conhecidas de investir em small caps americanas é via índice Russell 2000, composto por 2.000 empresas de pequena capitalização. Na B3, a gestora disponibiliza o RSSL39, que replica o desempenho do índice.

"Quando o investidor já tiver sua carteira "core" pronta, a partir dessa base sólida o investidor deve considerar ativos satélites, como small caps nos EUA ou ETFs setorias ou temáticos", diz Valdívio Neto, portfólio manager da Itaú Asset.

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