Escolas estão fechadas e encontros religiosos só podem acontecer sob proteção de guardas armados, diz texto assinado por representantes de 23 países e de organizações como a ONU.
Judeus ultraortodoxos rezando o Sukkot em Belém em 1º de outubro de 2023. — Foto: AP - Oded Balilty
Escolas judaicas estão fechadas por não poder garantir segurança aos alunos e encontros religiosos só podem acontecer sob proteção de guardas armados, diz o texto assinado por representantes de 22 países e de organizações internacionais como a Organização dos Estados Americanos (OEA).
A lista inclui embaixadores e ministros de países como os Estados Unidos, Alemanha, Argentina, Reino Unido, França, Espanha e Itália.
Também assinam David Fernandez Puyana, embaixador e delegado da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência) e Katharina Von Schnurbein, coordenadora da Comissão Europeia para combate ao antissemitismo.
Ataques a sinagogas e judeus
O texto ainda afirma que sinagogas e outros locais judaicos foram atacados no período e que o antissemitismo na internet teve um aumento sem precedentes.
"A história nos ensinou que em momentos como este devemos falar e não podemos ser indiferentes", completam as autoridades no comunicado.
- proteção às comunidades judaicas e fiscalização de atos antissemitas em universidades;
- apoio de federações esportivas, outras comunidades religiosas e do setor cultural para o combate ao antissemitismo;
- atuação das redes sociais para frear o discurso de ódio e a desinformação antissemitas plataformas virtuais.
FBI alerta para aumento do antissemitismo nos EUA; ASSISTA:
FBI alerta para aumento do antissemitismo nos EUA
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