A carteira cresceu 15,3% em um ano, para R$ 1,278 trilhão, puxada pelas operações para empresas, que cresceram 18%, seguidas pelas carteiras para o agronegócio, que tiveram alta de 11,9% em um ano.
A inadimplência fechou o ano em 3,3%, pelo critério de atrasos acima de 90 dias, alta 0,4 ponto porcentual em um ano, mas estabilidade em relação ao terceiro trimestre do ano passado.
A margem financeira, que mede o resultado com operações que rendem juros, foi de R$ 26,791 bilhões, crescimento de 4% em um ano puxada pelas margens com mercado, que subiram 6,9% para R$ 5,996 bilhões.
No trimestre, a receita do banco com serviços foi de R$ 9,192 bilhões, alta de 5,1% em um ano. O número foi impulsionado por linhas como a de administração de fundos, que cresceu 11,5% em um ano e chegou a R$ 2,300 bilhões.
A presidente do BB, Tarciana Medeiros, disse que o equilíbrio entre as carteiras do banco é uma das fortalezas do conglomerado, e que permite uma boa relação entre risco e retorno. "Entregamos pelo segundo ano consecutivo nosso guidance, fruto da qualidade da nossa estratégia e da disciplina na sua execução", afirmou ela em nota.
A executiva disse que o crescimento do banco continuará equilibrado, com protagonismo em especial nas linhas de crédito consignado, em que o BB é líder. "Continuaremos rigorosos no controle das despesas sem descuidar dos investimentos em tecnologia e pessoas, que são fundamentais para modernização dos nossos negócios", afirmou.

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