Ativos serão de baixo risco. De acordo com o plano do BID, todos os títulos lastreados por esse mecanismo terão grau de investimento (baixa percepção de risco de calote) e serão emitidos em moeda forte, tendo como alvo os investidores nos mercados internacionais.
Potencial na América Latina é de US$ 500 bilhões . De acordo com estudo encomendado pelo BID, o potencial de mobilização do Reinvest+ nos países latino-americanos e caribenhos é de US$ 500 bilhões.
Queremos desbloquear capital privado, transformando empréstimos locais comprovados em ativos globais investíveis, reabrindo espaço para novos empréstimos e potencialmente escalando o financiamento climático.
Ilan Goldfajn, presidente do BID
Em nível global, empréstimos elegíveis somam cerca de US$ 3 trilhões, segundo o BID. Para atrair investidores, a instituição atuará como facilitadora das emissões dos títulos, definindo critérios para a compra dos ativos dos projetos, garantindo a transparência dos processos e oferecendo ainda apoio financeiro, como o seguro cambial de carteira, que protege o aplicador de variações de moedas.
Países em desenvolvimento precisam de investimentos trilionários contra mudança climática. De acordo com a avaliação do BID, mitigar os impactos dos eventos climáticos e adaptar as economias às mudanças demandam US$ 1,3 trilhão por ano só nos países menos desenvolvidos.
Inscrições vão até 24 de outubro. Os bancos comerciais e internacionais interessados em fazer parte do Reinvest+ deverão manifestar interesse até 24 de outubro, através deste link. Os projetos selecionados serão anunciados em novembro durante a reunião climática internacional COP30, em Belém (PA).

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