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Bitcoin: indicador técnico reforça possível início de tendência de alta

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Publicado 01.11.2023 11:33 Atualizado 01.11.2023 12:23

 indicador técnico reforça possível início de tendência de alta © Alpha Footage

Investing.com – O encerrou outubro com forte valorização de 28,5%, cotado a US$ 34.642.

Após um desempenho modesto em setembro, com alta de cerca de 4%, a cripto reverteu a tendência de baixa observada em julho e agosto. Com o avanço de outubro, rompeu o importante nível de resistência formado pela média de US$ 30.000 entre abril e agosto, abrindo espaço para novas altas no longo prazo.

No gráfico mensal, o indicador MACD, que havia caído para a zona negativa em janeiro de 2022, retornou à zona positiva em outubro, o que atraiu a atenção dos investidores, pois sugere uma possível continuação na tendência de alta.

O MACD é um indicador de análise técnica que mede o momentum (força) e a tendência do mercado, baseado na relação entre duas médias móveis exponenciais. A entrada do MACD na zona positiva é geralmente vista, segundo regras amplamente aceitas, como um sinal de compra.

Bitcoin - gráfico mensal

Em uma perspectiva ampla oferecida pelo gráfico mensal, esse sinal pode ser entendido por muitos investidores como um indicativo de que o bitcoin superou um patamar crítico e que há uma demanda crescente pela criptomoeda.

No entanto, ao analisar os dados históricos, é possível notar que o indicador também apresentou um comportamento semelhante em outubro de 2020, quando teve início a última pernada de alta. Essa visão também tem levado os analistas a elevarem suas projeções de alta para o bitcoin.

Por outro lado, embora o MACD seja um dos indicadores mais consultados pelos participantes do mercado, pode não ser suficiente por si só para fazer previsões de preço do ponto de vista técnico. Além disso, a variação das dinâmicas que afetam o mercado a cada período aumenta a incerteza sobre se a tendência se manterá da mesma forma. Ainda assim, pode-se dizer que atualmente há uma percepção geralmente positiva no mercado.

Entre os fatores que reforçam o potencial de alta do bitcoin, destaca-se a continuidade das expectativas relacionadas ao lançamento do ETFs de bitcoin à vista, o que desencadeou a última alta, bem como o fato de que haverá um evento de “halving” em 2024 na rede que reduzirá a oferta. Apesar dos sinais de que o manterá os elevados por mais tempo, as expectativas de estabilização das taxas vem dando suporte a mercados voláteis, como o das criptomoedas.

Em sintonia com essa visão otimista, grandes instituições financeiras têm revelado projeções de alta para o bitcoin. Exemplo disso é a gestora de ativos Bernstein, que projeta uma alta para a cripto até US$ 150.000 nos próximos dois anos.

Nas últimas semanas, também se viu um aumento na demanda institucional por produtos de investimento baseados em bitcoin, com destaque para a , uma das maiores gestoras de ativos do mundo, o que acabou se tornando um fator importante para mudar a percepção do mercado. Antes disso, o , renomado banco global, estimou que o bitcoin possa alcançar US$ 120.000 em 2024.

Atualmente, o índice que mede o apetite ao risco em criptomoedas alcançou o patamar de 72, sinalizando um ambiente propenso ao risco no mercado. Mantendo esse ritmo, o bitcoin iniciou novembro com uma ligeira queda de 0,5%, operando próximo ao patamar de US$ 34.500.

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