A melhora no ambiente global estimulou o apetite por risco e ajudou também no câmbio. O dólar fechou em queda de 0,69%, cotado a R$ 5,4055, depois de chegar à mínima de R$ 5,40 durante a tarde. Na semana, a moeda americana acumulou recuo de 1,78%, compensando parte da alta de mais de 3% registrada na semana anterior.
No mercado de commodities, o petróleo ensaiou leve recuperação após cair aos menores níveis desde maio. As ações da Petrobras subiram 0,95% (PN) e 0,48% (ON). Já a Vale, pressionada pela queda do minério de ferro na Ásia, teve leve baixa de 0,28%.
As ações da Raízen chamaram atenção pela forte alta no dia, após dias de forte desvalorização. Mesmo assim, o papel segue perto do nível mais baixo desde a abertura de capital, em 2021. Caso permaneça abaixo de R$ 1 por mais tempo, pode ser classificado como penny stock (ação negociada a centavos), o que traria restrições da B3.
O que disseram
Para o economista Eduardo Velho, da Equador Investimentos, o tom mais conciliador dos EUA impulsionou moedas de países emergentes. "Os sinais de Trump repercutiram positivamente no mercado de ações e jogaram o dólar para baixo", afirma.
A economista Rachel de Sá, da XP, avalia que o movimento de recuperação reflete uma semana mais tranquila no exterior. "Com o feriado nos EUA e o prolongamento do *shutdown*, o foco ficou nos resultados das empresas, que vieram fortes, especialmente dos grandes bancos", diz.

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3 semanas atrás
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