Boletim médico divulgado neste domingo (28) afirma que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está estável e sem soluçar. Ele mantém cuidados pós-operatórios por causa de uma cirurgia de hérnia, realizada na quinta-feira (25), no hospital DF Star, em Brasília.
No sábado (27), Bolsonaro foi submetido a um procedimento médico para controlar crises de soluço. Segundo o boletim médico, o ex-presidente teve nova crise de soluços na noite passada, apesar do procedimento, e registrou elevação da pressão arterial.
"Na noite passada, apresentou nova crise de soluços, apesar do procedimento realizado, além de elevação da pressão arterial. No momento encontra-se estável e sem soluços", afirma o boletim divulgado pelo DF Star.
"Para amanhã (29), está programada a complementação do tratamento, com bloqueio do nervo frênico esquerdo, para posterior avaliação dos resultados. O paciente deverá seguir com fisioterapia para reabilitação, medidas de profilaxia de trombose venosa e cuidados clínicos", diz ainda o boletim médico.
O bloqueio do nervo frênico é realizado com a aplicação de anestésico e corticoide em um nervo do diafragma, próximo à região cervical, de acordo com a equipe médica do ex-presidente. A primeira intervenção para conter as crises de soluço, feita no sábado (27), durou entre 45 minutos e 1 hora.
O ex-presidente foi internado para uma cirurgia de hérnia, realizada na quinta-feira (25).
No sábado (27), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) afirmou nas redes sociais que Bolsonaro faria o procedimento para conter as crises de soluço. "Meu amor acabou de ir para o centro cirúrgico para realizar o bloqueio do nervo frênico. Peço para que intercedam em oração por mais esse procedimento, para que seja exitoso e traga alívio definitivo. Já são nove meses de luta e de angústia com soluços diários", escreveu.
Após a cirurgia de hérnia a que Bolsonaro foi submetido na quinta-feira, Claudio Birolini, um dos médicos do ex-presidente, explicou que também estava em avaliação o procedimento para tentar conter os soluços. "Esse bloqueio anestésico, que é um procedimento relativamente seguro, mas que não é o padrão para o tratamento de soluço. Precisa ver realmente se isso justifica o benefício, o risco", afirmou Birolini na ocasião.
O ex-presidente cumpre pena por tentativa de golpe de Estado na carceragem da Superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal, em Brasília. A cirurgia de hérnia de Bolsonaro precisou ser autorizada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.

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