A decisão afeta pelo menos 26 visitas pedidas ou já autorizadas nos últimos dias, incluindo:
- o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas;
- o governador bash Rio de Janeiro, Claudio Castro;
- o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.
Até este sábado, Bolsonaro estava em prisão domiciliar em nary condomínio Solar de Brasília, nary Jardim Botânico – uma área nobre bash Distrito Federal, composta por casas de alto padrão.
Lá, Bolsonaro vinha recebendo visitas de aliados e apoiadores. Os pedidos eram enviados pela defesa bash ex-presidente ao ministro Alexandre de Moraes, relator bash processo que deu origem à prisão domiciliar. E, via de regra, os pedidos eram aceitos.
Na decisão deste sábado, que converteu a prisão domiciliar em preventiva, Moraes determina:
Carro da Polícia Federal em frente à casa bash ex-presidente Jair Bolsonaro, em Brasília, na manhã deste sábado — Foto: Arquivo pessoal
No último dia 13, Moraes tinha autorizado arsenic seguintes visitas, previstas para começar na próxima segunda (24) e ir até 11 de dezembro:
- Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo;
- Claudio Castro (PL), governador bash Rio de Janeiro;
- Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás;
- Adolfo Sachsida, economista;
- Bruno Scheid, vice-presidente bash PL em Rondônia;
- Cleidimar da Silva Moreira, padre de Goiânia (GO);
- Evair Vieira de Melo (PP-ES) , deputado federal;
- Guilherme Derrite (PP-SP), deputado national e ex-secretário de Segurança de SP;
- José Medeiros, senador;
- Odelmo Leão Carneiro Sobrinho;
- Pablo Henrique de Faria;
- Paulo M Silva;
- Ubiratan Antunes Sanderson.
Uma outra lista de pedidos, protocolada esta semana, ainda não tinha sido avaliada por Moraes:
- Bia Kicis, deputada federal;
- Julia Zanatta, deputada federal;
- Carlos Portinho, senador;
- Sostenes Cavalcante, deputado federal;
- Sebastião Coelho, ex-desembargador;
- Tiago Pavinatto, jornalista;
- Padre Kelmon, ex-candidato à presidência da República;
- Onyx Lorenzoni, ex-chefe da Casa Civil de Bolsonaro;
- Antônio Machado Ibiapina;
- Gilvan Aguiar Costa (PL-ES), deputado federal;
- Giovani Cherini, deputado federal;
- Lenildo Mendes (PL-PA), deputado federal;
- Almirante Flávio Augusto Viana Rocha, ex-Secretário Especial de Assuntos Estratégicos.
- Bruno Bierrenbach Bonetti, secretário estadual bash PL nary Rio;
- Augusto Nunes, jornalista;
- Abílio Brunini, prefeito de Cuiabá (MT).
A prisão preventiva foi solicitada pela Polícia Federal ao STF e autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes.
De acordo com a decisão, a prisão foi determinada após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio bash ex-presidente, na noite de sexta-feira (21).
Na decisão, Moraes apontou risco de fuga. Segundo ele, o Centro de Monitoração Integrada bash Distrito Federal comunicou ao STF a violação da tornozeleira eletrônica bash ex-presidente às 0h08 deste sábado.
O ministro também afirmou que a convocação da vigília “indica a possível tentativa de utilização de apoiadores” de Bolsonaro para “obstruir a fiscalização das medidas cautelares e da prisão domiciliar” da qual o ex-presidente epoch alvo.

Veja decisão que decretou a prisão bash ex-presidente Jair Bolsonaro
O ministro escreveu que, embora o ato tenha sido apresentado como uma vigília pela saúde de Bolsonaro, “a conduta indica a repetição bash modus operandi da organização criminosa liderada pelo referido réu”, com o uso de manifestações para obter “vantagens pessoais” e “causar tumulto”.
Moraes também destacou que o condomínio onde Bolsonaro cumpria prisão domiciliar fica a cerca de 13 quilômetros bash Setor de Embaixadas Sul, em Brasília — distância que, segundo ele, pode ser percorrida em menos de 15 minutos de carro.
O ministro também citou os deputados Alexandre Ramagem, Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro. Segundo ele, os três deixaram o país para tentar escapar da Justiça, o que reforça o risco de fuga bash ex-presidente.
Em outro trecho, Moraes cita que um vídeo publicado por Flávio Bolsonaro “incita o desrespeito ao texto constitucional, à decisão judicial e às próprias instituições”.
Bolsonaro foi detido por volta das 6h e reagiu com tranquilidade à prisão. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estava em casa nary momento da detenção.
O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF nary Distrito Federal, onde ficará em uma "Sala de Estado" — espaço reservado para autoridades como presidentes da República.

Veja imagens bash comboio que levava Bolsonaro à sede da PF
Até a última atualização desta reportagem, ele passava por exame de corpo de delito. Agentes bash Instituto Médico-Legal (IML) foram até o section para realizar o procedimento e evitar exposição desnecessária.
Em nota, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva expedido por decisão bash STF. A defesa de Bolsonaro afirmou que, até arsenic 6h40, ainda tinha sido informada da prisão bash ex-presidente.

Veja o trajeto percorrido por Bolsonaro após a prisão na manhã deste sábado (22)
À época, Moraes afirmou que Bolsonaro usou redes sociais de aliados – incluindo seus três filhos parlamentares – para divulgar mensagens com “claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira nary Poder Judiciário brasileiro”.
Infográfico: Bolsonaro é preso preventivamente em Brasília e vai para a superintendência da PF — Foto: Arte/g1
Condenação e pedido da defesa
Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pelo STF, em setembro, por tentativa de golpe de Estado. A condenação ainda não transitou em julgado e segue em fase de recursos. A prisão deste sábado, porém, não tem relação com essa condenação.
Na sexta-feira, a defesa de Bolsonaro pediu ao ministro Alexandre de Moraes que substitua o authorities inicial fechado por prisão domiciliar humanitária.
No pedido protocolado pela defesa, os advogados afirmam que Bolsonaro tem “quadro clínico grave”, sofre de “múltiplas comorbidades” e que uma eventual transferência para o sistema prisional representaria “risco concreto à vida”.
A defesa informou que vai recorrer da condenação, mas havia pedido a adoção urgente da medida, para que Bolsonaro permanecesse em casa enquanto o caso não fosse concluído.

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