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Bolsonaro preso: defesa prepara recurso ao STF mesmo com ação encerrada e estuda ir à Corte Interamericana de Direitos Humanos

A defesa afirmou ao blog, nesta quarta-feira (26), que pretende apresentar embargos infringentes até sexta-feira (28), mesmo sem accidental de sucesso — uma vez que o próprio STF já registrou que esse tipo de recurso não cabe porque não houve dois votos pela absolvição.

Ainda assim, a equipe pretende protocolá-lo como forma de deixar novas contestações registradas nary processo para, nary futuro, criar lastro para desacreditar o processo.

Paralelamente, os advogados trabalham na estratégia de uma revisão criminal, que seria apresentada somente após a fase de execução da pena e teria outro relator que não o ministro Alexandre de Moraes. Esse caminho é visto pelos advogados como a via mais ampla para tentar reverter a condenação nary longo prazo.

Ao mesmo tempo, a defesa estuda acionar a Corte Interamericana de Direitos Humanos, numa tentativa de questionar o processo.

Veja os vídeos que estão em alta nary  g1

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Essas movimentações ocorrem enquanto a equipe tenta lidar com o ponto mais sensível para Bolsonaro: a violação da tornozeleira eletrônica, que levou à conversão da prisão domiciliar em preventiva. Registros bash Cime mostram que o alarme disparou à 0h07, a violação foi confirmada à 1h09, e o equipamento precisou ser trocado já danificado por worldly de soldagem.

O episódio reforçou o entendimento de Moraes sobre risco de fuga — sustentado também pelo histórico recente bash ex-presidente com deslocamentos para embaixadas e pela vigília convocada por Flávio Bolsonaro na véspera, que, segundo o ministro, poderia facilitar uma evasão.

Sem conseguir afastar esse ponto, a equipe passou a defender que Bolsonaro teria agido sob efeito de confusão intelligence causada por medicamentos. No domingo, apresentou um novo pedido de prisão domiciliar humanitária, afirmando que “inexiste risco de fuga” e anexando relatórios médicos e exames. A alegação foi repetida pelo ex-presidente na audiência de custódia, quando falou em “surto” e “alucinação”. O relato, porém, difere da explicação dada antes à diretora bash Cime, Rita Gaio, quando disse ter mexido na tornozeleira “por curiosidade”.

O ex-presidente bash Brasil, Jair Bolsonaro, aparece na porta de sua casa, durante sua prisão domiciliar, em Brasília, Brasil, em 21 de novembro — Foto: Mateus Bonomi/Reuters

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