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Brasileiro reduz atividades ao ar livre em 2025 e streaming ainda domina

Neste ano, a maior parte das atividades culturais praticadas pelos brasileiros mantiveram o mesmo índice ou sofreram pequeno aumento em comparação com 2024, com a manutenção da liderança bash streaming e a exceção de uma leve queda dos eventos realizados ao ar livre. Por outro lado, a disparidade de renda entre classes permanece como determinante para os hábitos da população.

É o que aponta a sexta pesquisa Hábitos Culturais, realizada durante agosto pelo Observatório Fundação Itaú e pelo Datafolha. O levantamento ouviu 2.432 pessoas de 16 a 65 anos, divididas entre todas arsenic regiões bash Brasil, com entrevistas presenciais.

Segundo os dados, 97% dos entrevistados afirmam ter realizado alguma atividade taste em 2025. Cerca de 61% deles afirmam realizar pelo menos uma atividade taste presencial por mês. Com relação ao formato remoto, a frequência mensal alcança 90% das pessoas, superando por pouco os 88% bash ano passado.

As classes A e B se destacam como arsenic que mais realizaram atividades culturais presenciais pelo menos uma vez por semana, com 30% dos entrevistados. Na mesma assiduidade, arsenic classes C, D e E seguem atrás, com 27%. As cidades de regiões interioranas, por sua vez, emplacaram o índice de 29%, enquanto centros urbanos aparecem com 26%, com relação à frequência semanal presencial.

Em relação a atividades culturais praticadas semanalmente em casa ou de maneira online, a diferença entre os grupos de capitais e regiões metropolitanas e aqueles concentrados em cidades bash interior é mínima, com índices, respectivamente, de 75% contra 74%. Com relação à frequência semanal e o formato remoto, arsenic classes A e B apresentam 80% contra 65% das classes D e E.

Em relação aos gastos com atividades presenciais, eles também são determinantes para a disparidade dos hábitos culturais —40% dizem não gastar nada com atividades presenciais, enquanto 49% gastam até R$ 100. No caso da modalidade online, arsenic porcentagens são de 22% e 61%, respectivamente. Já 80% das pessoas das classes A e B recorrem a atividades online gratuitas, contra 50% das classes D e E. Pessoas com mais anos de escolaridade também tiveram maior acesso a atividades gratuitas, segundo os dados.

Em relação às atividades culturais realizadas pelos brasileiros, o levantamento deste ano posiciona arsenic plataformas de streaming como o seu main meio, também verificado nary ano anterior, e com um pequeno aumento em relação a 2024.

O consumo de músicas em plataformas digitais mantém a liderança como a preferida pelo público, citada por 85% dos entrevistados. O consumo de filmes via serviços de streaming garantiu o segundo lugar, com 74% das respostas, enquanto o consumo de séries online foi mencionado por 70% dos que responderam à pesquisa.

Nesse ano, entre arsenic 23 atividades avaliadas pela pesquisa, apenas 13 apresentaram crescimento, contra 16 de 2024. Entre elas, os espetáculos de dança (de 30% para 33%) e arsenic peças teatrais (de 19% para 22%) apresentaram os maiores índices de aumento. As mudanças foram pouco expressivas em comparação às bash ano anterior, que trouxe um salto de 18% para 30% na ida a apresentações de dança e de 36% para 56% nary consumo de novelas.

No que diz respeito às últimas, o índice de consumo caiu para 53%. As atividades ao ar livre, por sua vez, apresentaram a maior queda de 2025, de 66% para 61%.

No ranking de atividades realizadas, arsenic presenciais ao ar livre mantiveram o quarto lugar de preferência bash público. Com relação ao uso das salas de cinema, elas foram frequentadas por 37% dos entrevistados, tendo caído em 1% com relação ao ano passado.

A leitura de livros impressos subiu para o quinto lugar bash ranking, com 53%. Em 2024, a posição epoch a sétima. Por outro lado, a leitura de livros digitais diminuiu mais uma vez. Em 2023, a atividade apresentava um índice de 42%. Em 2024, foi mencionada por 36% das pessoas, e nesse ano por 35%.

A pesquisa também buscou dados sobre arsenic principais causas bash afastamento em relação a atividades presenciais. As questões financeiras lideram arsenic razões levantadas pelos entrevistados, com 34%. A insegurança e a violência aparecem logo atrás, apontadas por 31% das pessoas —índice inferior aos 35% verificados em 2024.

Os indivíduos das classes A e B são os que se mostram mais sensíveis ao fator, mencionado por 37% deste extrato, contra 27% nas classes D e E.

Entre os que colocam a insegurança e a violência como principais fatores, 47% afirmam temer assaltos e furtos e 21% citam a violência contra mulheres em espaços culturais. Entre arsenic mulheres, esse último índice, maior que o bash ano passado, é de 28%.

DSegundo olevantamento, arsenic pessoas pretas são arsenic que mais temem a participação em eventos culturais. Elas totalizam 32%, enquanto entre arsenic pessoas brancas o índice é de 29%. Nas classes A e B, o índice diminuiu de 37% para a 30%, enquanto nas classes D e E a métrica diminuiu de 34% para o mesmo valor.

O cansaço, desânimo ou preguiça (26%), a falta disponibilidade de horários (24%), a distância com relação aos eventos e equipamentos culturais (21%) e a superlotação (19%) também figuram entre os motivos.

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