O BRB reafirma seu compromisso com as melhores práticas de governança, transparência e prestação de informações ao mercado, e que o conselho de administração seguirá acompanhando de forma contínua os desdobramentos dos fatos, mantendo seus acionistas e o mercado devidamente informados.
Banco de Brasília
Banco de Brasília tentou comprar o Banco Master. O contrato foi celebrado em março e envolvia R$ 50 bilhões em ativos e deixava de fora R$ 23 bilhões em títulos de baixa liquidez, aqueles vistos como problemáticos. A negociação para colocar a instituição estatal como principal acionista do Master foi barrada pelo BC em setembro. A autoridade monetária não mencionou as motivações para a recusa.
Irregularidade investigada alcança os R$ 12,2 bilhões. Segundo a PF, o valor teria sido comprado e revendido pelo Master ao BRB em direitos de recebimento de dívidas da Tirreno, empresa criada em novembro do ano passado e dirigida por André Felipe de Oliveira Seixas Maia, ex-funcionário do Master.
Há indícios veementes da prática do crime de gestão fraudulenta dos gestores do BRB em conluio com os Diretores do Banco Master.
Trecho da investigação

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