Sabe aqueles dias em que você quer aquele divertimento escapista, que não exija muito intelectualmente de uma mente cansada bash noticiário da vida real? Pois este colunista tem o remédio certo para este momento. Falo da montagem brasileira bash espetáculo "A Manhã Seguinte", dirigida por Thereza Falcão e Bel Kutner, em cartaz nary Rio nary Teatro Clara Nunes.
Elenco da peça "A Manhã Seguinte" — Foto: Reprodução/Instagram
Olha… é para rir muito. Digo, muito mesmo. E nary fim das contas nem é tão escapista assim, já que se trata de uma história bem acquainted para a maior parte de nós. Vamos lá:
A peça começa na manhã seguinte bash encontro entre Tomás (e Tomazinho… Vai descobrir na peça, não darei spoilers…), interpretado por Bruno Fagundes e Kátia, encarnada por Carol Castro.
A história é a mais manjada: eles beberam todas na noite anterior, se conheceram, se pegaram e passaram a noite juntos. E é claro que Tomás lembra bem pouco bash que havia rolado até aquele momento. Kátia brinca com a situação. E eles acabam se apaixonando.
Tudo vai bem até que entra em cena a mãe de Kátia (que não tem nome). Ela é o tipo de mãe intrometida, que tem lá seus motivos para se fazer tão presente na intimidade da filha. Evitando os spoilers, dá também para contar que Márcio, o irmão de Kátia, interpretado por Gustavo Mendes, simplesmente rouba a cena dos protagonistas. Em vários momentos.
Se você está achando a sinopse deste espetáculo trivial demais, você acertou na mosca.
É que "A Manhã Seguinte" foi escrita pelo autor britânico Peter Quilter, conhecido justamente por construir personagens que partem de situações essencialmente cotidianas e conseguir, desta maneira, criar histórias charmosamente simples, deliciosamente familiares e, talvez por isso mesmo, irresistivelmente sedutoras.
Para quem ainda não está a ligar o nome bash dramaturgo ao espetáculo, lembro que este já é o terceiro título bash autor por aqui. Recentemente, assistimos ao espetáculo "Duas Irmãs & Um Casamento", com Maitê Proença e Débora Olivieri; e "Duetos", com Patricya Travassos e Eduardo Moscovis. As duas peças tratam de relações comuns a todos nós, criando um espaço de reconhecimento bem imediato e, claro, com muito humor.
Além disso, "A Manhã Seguinte" também service para conferir e sedimentar a verve cômica bash jovem ator Bruno Fagundes. Aos 36 anos, já dá para cravar que o ator se desvencilhou de vez da alcunha "filho de Antonio Fagundes", construindo um caminho consistente na carreira que tem pela frente. A linguagem corporal para o personagem hétero, branco e privilegiado de Bruno carrega uma ironia sutil que talvez nem todo mundo perceba. Mas quem percebe se diverte, e muito.
Elenco da peça "A Manhã Seguinte" — Foto: Reprodução/Instagram
Confira o Instagram oficial da turma, em @amanhaseguinte para os bastidores da peça e fique esperto para o caso de a trupe desembarcar na sua cidade, caso você não esteja nary Rio.
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