No papo, Lourenço também fala sobre (a a falta de) propósito das marcas, inteligência artificial e explica o conceito de 'inovação consciente'.
Confira outros destaques:
Ter um discurso, um propósito, é razoavelmente fácil. Praticar esse discurso implica em certas escolhas e renúncias que as empresas só descobrem que não têm coragem para fazer quando os momentos da verdade chegam. É aí que o papel da liderança é importantíssimo.
a partir de 2:39
Apesar das mazelas históricas, apesar das injustiças e das incoerências que o nosso país vive, apesar da polarização toda, a esperança continua sendo o sentimento predominante no coração dos brasileiros. Agora a gente percebe uma consciência crescente de que o Brasil está se tornando um berço de esperança para um mundo que está em plena reconfiguração.
a partir de 8:13
(As marcas) precisam melhorar a vida das pessoas. Elas precisam tornar a vida das pessoas mais saudável, ajudar as pessoas a terem mais discernimento, conectar mais as pessoas, contribuir para a sensação de bem-estar que um ser humano busca - e não deixar a terra arrasada nesse processo. Agregar um valor para a vida das pessoas, coisa que grande parte das marcas não faz.
a partir de 16:42
A minha opinião (sobre as ferramentas de inteligência artificial) está em plena formação. Estamos no começo da curva de adoção da inteligência artificial, tanto que não existem letramentos massivos de como usar. Não existem 'melhores práticas'. Não existem regulamentações. Hoje, a inteligência artificial é terra de ninguém. Mas, sabendo usar nas horas certas, do jeito certo, os ganhos podem ser grandes.
a partir de 26:09

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2 horas atrás
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