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Cabe ao BC definir 'juro restritivo' para levar inflação à meta, diz Haddad

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Imagem: Adriano Machado/Reuters

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (4) que caberá ao BC (Banco Central) a decisão sobre a taxa de juros a ser adotada para conter a inflação. A declaração surge após a ata do Copom (Comitê de Política Monetária) projetar nova alta da taxa Selic em março e prever que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) vai furar a meta de inflação em 12 meses por todo o primeiro semestre.

O que aconteceu

Haddad comentou os pontos levantados pela ata do Copom. Segundo o ministro da Fazenda, a meta contínua de inflação dá mais liberdade para análise da taxa Selic. "O BC vai ter tempo de analisar o patamar do juro restritivo que vai manter e por quanto tempo, para atingir esse objetivo", disse.

Diretores do BC preveem estouro do limite da meta em junho. Diante das alterações no modelo, o furo ocorre sempre que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) superar o teto por seis meses consecutivos. Para este ano, a inflação prevista é 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual.

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