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Carros elétricos, robôs e mais: como a economia chinesa já encosta nos EUA

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Maior exportadora de itens industrializados do mundo, a China conseguiu manter-se relevante em áreas estratégicas ou de alto valor agregado no último ano.

Por exemplo, em 2023, o país tornou-se o maior exportador mundial de carros, ultrapassando o Japão. O feito é gigantesco, dada a enorme confiabilidade dos carros japoneses e as desconfianças que pairavam sobre esta indústria na China.

Um sintoma desse movimento pode ser visto na CES, maior feira de eletrônicos do mundo, que acontece todo início de ano, em Las Vegas. Dos três mil expositores do evento, um terço eram companhias chinesas. O número é surpreendente, pois imaginava-se uma retração das empresas de tecnologia da China para expor seus produtos nos Estados Unidos, dada a tensão crescente entre as duas nações.

Durante o evento, a Asus apresentou um notebook mais fino que o MacBook Air e a Lenovo exibiu um computador pessoal que roda Android e Windows, ao mesmo tempo.

Também as empresas de tecnologia digital da China, como aplicativos sociais e serviços de e-commerce, ganharam participação de mercado no mundo, em meio a um contexto de duríssima competição doméstica.

O grupo Alibaba, que vê sua liderança dentro da China cada vez mais ameaçada, cresceu seu volume de vendas por meio de marcas internacionais, como Lazada e AliExpress.

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