Em paralelo, o colegiado aprovou assembleia geral extraordinária para a mesma data para decidir sobre um aumento do capital de até R$13,25 bilhões.
A proposta de aumento de capital é um meio de dar flexibilidade para o conselho, uma vez que, se a companhia decidir converter um volume grande de dívida em ações precisará estender aos demais acionistas as mesmas condições.
Desde a conversão de debêntures em ações que transformou a Mapa Capital na maior acionista da companhia em agosto, a Casas Bahia começou a ser procurada por algumas assets com interesse de fazer um movimento semelhante, afirmou uma fonte com conhecimento das discussões.
A Mapa Capital tornou-se a maior acionista da Casas Bahia após conversão de R$1,40 bilhão de debêntures da série 2 da 10ª emissão, movimento que ocorreu após acordo da Mapa com Bradesco e Banco do Brasil que detinham as debêntures.
De acordo com a mesma fonte, Banco do Brasil e Bradesco detêm cerca de 55% da série 1 da 10ª emissão, enquanto, na série 3, são assets, incluindo a Santander Asset, com uma participação de "grande relevância". Procurados mais cedo pela Reuters sobre o assunto, BB, Bradesco e Santander não comentaram.
"Banco do Brasil e Bradesco são bancos que já apoiam a Casas Bahia... mas há também outros grupos interessados em discutir", citou a fonte. "Mas são conversas que ainda vão acontecer. Não há nenhum acordo assinado, nada desse tipo. Há manifestação do interesse de algumas assets em discutir", acrescentou.

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