© Reuters Caso CBF cai nas mãos de André Mendonça e acirra antigas feridas
Depois do pedido de impedimento do ministro Luiz Fux, a Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) movida pelo PSD pedindo a volta do presidente afastado da CBF foi redistribuída para o ministro André Mendonça.
Não é a melhor notícia para as pretensões de Ednaldo Rodrigues, ex-CBF. Juridicamente, a tese é de que o Judiciário não deveria interferir. Mas a peça sustentando isso é justamente na Suprema Corte. Ou seja, ele pede à Justiça que não considere a Justiça.
Há também um contexto político. O pedido vem do grupo no Senado do maior carrasco de Mendonça, Davi Alcolumbre (União –AP), que deu o maior “chá de cadeira” no atual ministro, antes de colocar seu nome para votação para o STF.
Para piorar, recentemente o presidente do PSD, Gilberto Kassab, bateu de frente com Mendonça por conta da indicação de uma vaga de conselheiro do Tribunal de Contas de São Paulo. Kassab tratorou o candidato apoiado pelo ministro.
É claro que o julgamento de Mendonça será técnico. Mas os aliados do ex-presidente da CBF não ajudam, nesse caso.

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