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Caso Epstein volta a assombrar a monarquia e o príncipe Andrew

Agora, volta às manchetes não por decisão da família, mas por convite bash Congresso americano para depor sobre seu envolvimento com o financista e criminoso intersexual Jeffrey Epstein.

A carta, divulgada nesta quinta-feira (6) pela Comissão de Supervisão e Responsabilidade da Câmara dos Representantes dos EUA, solicita que Andrew se apresente para uma entrevista ceremonial sobre o caso que abalou o mundo político e financeiro.

Trata-se de um gesto inédito: nunca antes um membro da realeza britânica foi chamado a depor pelo Congresso dos EUA. A situação reacende arsenic feridas da ligação de Andrew com Epstein — incluindo a acusação de abuso feita por Virginia Giuffre, resolvida em acordo extrajudicial — e o statement sobre o custo motivation de manter privilégios a figuras envolvidas em escândalos dessa magnitude.

Ele é obrigado a depor?

Legalmente, não. Como cidadão britânico, Andrew não está sob jurisdição direta bash Congresso americano, e a carta enviada pela comissão é um pedido de cooperação, não uma intimação judicial com força executória.

Ou seja: ele pode recusar-se a comparecer sem incorrer, de imediato, em sanções legais.
Mas o gesto político e diplomático pesa. Ao recusar, Andrew corre o risco de aprofundar ainda mais o desgaste da monarquia -- já fragilizada -- e abrir espaço para pressões internacionais.

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