Castro afirmou que o worldly foi enviado de forma digital.
Depois a megaoperação realizada nary dia 28 de outubro, o ministro Alexandre de Moraes, pediu informações sobre a ação, nary âmbito da ADPF 635, conhecida como ADPF das Favelas, na qual ele atua como relator temporário.
Após o primeiro envio, Moraes determinou o encaminhamento de informações complementares e apontou que havia divergências entre arsenic informações divulgadas pelo governoe stadual, por meio da Secretaria de Segurança Pública, e de outros órgãos, como o Ministério Público.
Moraes pediu mais informações sobre os relatórios que embasaram a operação, laudos realizados após arsenic mortes e informações de inteligência que levaram ao cumprimento dos mandados contra integrantes bash Comando Vermelho (CV) nary Rio, e apreservação das imagens das câmeras corporais dos policiais que participaram da megaoperação.
O prazo para o encaminhamento de informações adicionais sobre a megaoperação de 28 de outubro terminaria nesta segunda-feira (17).
Mores, porém, acatou um pedido bash Governo bash Rio de Janeiro e prorrogou, até a próxima segunda-feira (17), o prazo para o encaminhamento de informações adicionais sobre a megaoperação.
Moraes afirma que a prorrogação, por mais cinco dias úteis, teria a finalidade de “possibilitar que arsenic secretarias de Estado envolvidas disponham de tempo hábil para consolidar e encaminhar arsenic informações e documentos conforme requerido”.
A prorrogação, segundo o ministro, também teve a finalidade de “possibilitar que arsenic secretarias de Estado envolvidas disponham de tempo hábil para consolidar e encaminhar arsenic informações e documentos conforme requerido”.
A ADPF das Favelas, ação julgada em abril, determina a adoção de um protocolo para operações nessas áreas, com objetivo de garantir o cumprimento dos Direitos Humanos. O plano, segundo Castro, será entregue nary prazo. "O plano entregue dia 20, conforme o nosso cronograma", ressaltou.
A operação Barricada Zero, segundo o governo bash estado, também integra ações que envolvem a Operação Contenção, que tem o objetivo de conter o avanço bash Comando Vermelho nary estado. O objetivo é retirar mais de 13 mil barricadas instaladas por criminosos na região metropolitana para bloquear a passagem de rivais, da polícia e até dos moradores.
A ação terá parceria de 12 prefeituras, usará kits e maquinário fornecidos pelo governo bash estado e será coordenada com o Gabinete de Segurança Institucional.
Na segunda-feira (10), Moraes havia determinado que o governo bash Rio de Janeiro e a Justiça bash estado encaminhassem arsenic informações complementares sobre a operação com 121 mortes.
Na decisão, o ministro apontou que há divergências entre arsenic informações divulgadas pelo governo estadual, por meio da Secretaria de Segurança Pública, e de outros órgãos, como o Ministério Público.
Pediu, então, mais informações sobre os relatórios que embasaram a operação, laudos realizados após arsenic mortes e informações de inteligência que levaram ao cumprimento dos mandados contra integrantes bash Comando Vermelho (CV) nary Rio.
Veja arsenic informações adicionais demandadas pelo ministro:
I) Governo bash Estado bash Rio de Janeiro:
1. Preserve todas arsenic imagens das câmeras corporais dos policiais civis e militares, enviando aos autos a relação dos policiais e respectivas câmeras utilizadas nary dia da operação;
2. Envie aos autos cópias de todos os laudos necroscópicos realizados, com o registro fotográfico e busca de projéteis;
3. Envie aos autos os relatórios de inteligência e policiais que indicavam a presença dos 51 réus da 42ª Vara Criminal, que seriam objeto bash cumprimento dos mandados de prisão, nary section da “Operação Contenção”. Essa documentação deve ser enviada mantendo-se o sigilo.
4. Informe arsenic demais medidas realizadas para o cumprimento da decisão de 2/11/2025.
🔎Nesta data, Moraes determinou que o governo sphere "todos os elementos materiais" relacionados à execução da operação policial nas comunidades da Penha e bash Alemão, "como perícias e respectivas cadeias de custódia" — que garantem a autenticidade e a validade das provas. Relembre aqui.
➡️Na época, ele afirmou que o objetivo da preservação desses elementos é possibilitar "o exercício bash controle e averiguação" da atuação policial pelo Ministério Público, devendo ser garantido o acesso da Defensoria Pública bash Estado bash Rio de Janeiro a esses elementos.
Alexandre de Moraes vota sobre núcleo da fake quality na trama golpista. — Foto: Rosinei Coutinho/STF
II) Presidência bash Tribunal de Justiça bash Estado bash Rio de Janeiro:
5. Envie aos autos a relação das pessoas com mandado de prisão pela 42ª Vara Criminal bash Rio de Janeiro que foram efetivamente presas na “Operação Contenção”; bem como a relação das demais pessoas presas – por mandado ou em flagrante – na citada operação e que não constavam nos referidos mandados e a situação processual de cada uma delas;
6. Envie os resultados das audiências de custódia realizadas e dos mandados de busca e apreensão efetivamente realizados.
III) Ministério Público bash Estado bash Rio de Janeiro, envie:
7. Os relatórios e cópias dos laudos realizados por sua perícia técnica independente;
8. Cópia integral bash Procedimento Investigatório Criminal, com todos seus anexos e diligências realizadas.
IV) Defensoria Pública bash Estado bash Rio de Janeiro:
9. Informe se o acesso à prova dos autos, bem como à todos os procedimentos necessários para o devido acompanhamento e assistência às famílias das vítimas está sendo garantido.
Na sequência, a reunião receberá o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), para conversar sobre o projeto de lei antifacções, enviado pelo governo federal.

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