O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), foi a grande estrela do jantar de gala da 56ª Convenção da Conib (Confederação Israelita do Brasil) neste sábado (8), em São Paulo.
Tietado por participantes e aplaudido de pé por parte da plateia, ele ofuscou os outros governadores convidados, como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União-GO) e Eduardo Leite (PSD-RS).
A popularidade vem na esteira da ação policial no Rio de Janeiro que deixou 121 mortos na semana passada, a maioria membros do Comando Vermelho.
Em seu discurso, ele disse que o estado do Rio de Janeiro "não aceitará mais instituições narcoterroristas" e disse que isso ocorrerá "queira [ou não] o Judiciário, com todo o respeito que eu tenho a ele, ou o governo central".
A ação da polícia mudou o patamar político de Castro, que antes cogitava nem mesmo concorrer na eleição do ano que vem.
Ele disse ao Painel que ainda está avaliando a nova situação e que tomará uma decisão no ano que vem, depois do Carnaval, em meados de fevereiro. Caso se candidate ao Senado, precisará deixar o cargo até o início de abril.
"Ainda vamos entender o que realmente aconteceu com a avaliação do nosso governo, o que disso se manterá no longo prazo. É preciso deixar esse processo decantar um pouco e aí tomar uma decisão", diz Castro.
O governador também rebateu as críticas feitas pelo ministro Guilherme Boulos (Secretaria Geral), que disse em um evento no Capão Redondo que Castro faz "demagogia com sangue".
Ao ouvir uma pergunta sobre as declarações do ministro, primeiro fingiu não conhecê-lo. "Quem? Quem?". Depois, arrematou: "Esse é um paspalhão".

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