Segundo Maluhy, os profissionais demitidos entregavam "apenas 20% do esperado" e, mesmo assim, registravam horas extras. "Tinham 1,1 mil pessoas fazendo um péssimo trabalho, entregando 20% do que era esperado e registrando que fazia hora extra. Isso é um desvio de conduta e gera sobrecarga sobre o restante, colocando em risco um modelo de trabalho híbrido em que acreditamos muito", concluiu.
Reação do sindicato
As declarações foram criticadas pela Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, ligada à Contraf-CUT. A coordenadora da comissão, Valeska Pincovai, classificou as falas como "arbitrárias e ofensivas". "Trabalhadores reconhecidos como destaques foram desligados de um dia para o outro, sem qualquer advertência prévia. Nenhum dos participantes da plenária do sindicato relatou ter sido ouvido antes da demissão", disse Valeska.
A dirigente sindical também afirmou que o próprio Itaú contradisse o discurso de desvio de conduta ao firmar acordo financeiro com os demitidos. "Se o banco tinha provas concretas de má-fé ou duplo vínculo, por que propor compensação financeira? As falas de Maluhy apenas reforçam o caráter contraditório da decisão", criticou.
Acordo com os demitidos
Após a repercussão do caso, o Itaú firmou acordo com o Sindicato dos Bancários de São Paulo no início de outubro. O pacto prevê:

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