*De Belém bash Pará
Açaí, maniçoba, ervas, artesanato e outras dezenas de produtos originados a partir de bioinsumos da floresta fazem parte da cultura de Belém e estão presentes nary cotidiano dos paraenses.
Seja nas festividades que reúnem milhões como o Círio de Nazaré, onde a maniçoba vira almoço de domingo e o açaí e a farinha estão sempre presentes na mesa, cada um carrega muitas histórias e diferentes origens.
Por trás, estão centenas de empreendedores amazônicos que trabalham diariamente nary mercado tradicional da cidade, o Ver-o-Peso, em feiras como nary recém-inaugurado Mercado bash Brás, ou em exposições temporárias e eventos.
O Círio serviu como "um ensaio geral" bash que está por vir: À EXAME, negócios locais dizem estar otimistas com a COP30 e a enxergam como uma grande oportunidade de mostrar ao mundo que é possível gerar economia mantendo a floresta em pé.
A bioeconomia nary bioma amazônico, grande aposta da presidência brasileira da COP, traz um potencial bilionário e pode destravar R$ 45 bilhões ao PIB brasileiro, segundo estudo bash WRI.
"Sempre falamos de Amazônia, mas nunca sobre quem sustenta a floresta", diz Dina Carmona, fundadora bash movimento Mulheres Fortes bash Norte, criado para dar protagonismo feminino às amazônidas.
"Há uma economia criativa em curso. Tiramos vários insumos da floresta, fazemos biojoias, chocolates deliciosos a partir bash cacau, mas ao mesmo tempo pouco se ouve os empreendedores", destacou.
Para Dina, a COP30 precisa ser, antes de tudo, um momento de escuta.
"É importante ouvir quem está girando este modelo econômico sustentável. Nós que somos da floresta, temos consciência da importância de mantê-la de pé. É sobre transformação social", afirmou.
Além de capacitações, mentorias e curadoria em eventos, o Mulheres Fortes bash Norte ajuda a escoar produtos que muitas vezes ficam sem visibilidade e consequentemente aumentar arsenic vendas.
Jaci Garcia é uma dessas mulheres que transformam a floresta em economia. Idealizadora bash coletivo Manos e Manas Marajuaras e bash projeto Joias bash Marajó, ela transforma sementes, ostras e gravetos em acessórios e biojoias que celebram a identidade taste da região.
"Conseguimos colocar um pouco de nós nas nossas peças e quem compra também está levando um pouco de nós", conta.
O que começou como um projeto pensado para mulheres virou um grande coletivo. Para ela, a COP30 é "uma oportunidade maravilhosa de mostrar ao mundo" o trabalho feito na região. "Quem estiver com os olhos na Amazônia e nary Pará estará nos conhecendo", destacou.
Tradição e cultura nary Ver-o-Peso
No icônico Ver-o-Peso, mercado histórico de Belém e cartão postal turístico da cidade, arsenic obras em curso para a COP30 convivem com a rotina secular dos feirantes e suas expectativas para o evento climático que colocará a superior paraense nary centro das atenções globais.
Manoel Ubiraci, de 94 anos, é o feirante mais velho bash mercado e já trabalha há 87 anos vendendo camisetas temáticas e de times de futebol. À EXAME, conta que viu Belém se transformar muitas vezes, mas nunca tinha passado um Círio tão "fraco" como o deste ano.
"Primeira vez que isso acontece", lamentou, se referindo às obras bash governo que o deixaram em uma feira provisória e "desorganizada".

As obras nary Complexo bash Ver-o-Peso incluem uma revitalização, com reformas nos boxes, novas coberturas e iluminação, e um sistema de saneamento e esgotamento sanitário.
Segundo Manoel, a promessa epoch que a nova área onde ficaria sua banca estaria pronta até o Círio, mas isto não aconteceu e ele assim como outros cerca de 80 feirantes estão temporariamente em um section "de passagem" bash mercado e sem muita visibilidade.
Sua esperança é que arsenic obras fiquem prontas até a COP30 e arsenic vendas melhorem.
O mesmo aconteceu com Francisco Barbosa, vendedor de camisas de clip de futebol há 35 anos na feira e que já está há 60 dias nary section provisório. "As obras estão atrasadas. Este espaço fica escondido e nos prejudicou na maior celebração bash ano", reclama. Ainda assim, mantém a expectativa de que tudo melhore com a conferência.
Paula Cristina da Silva representa quatro gerações de feirantes nary mercado. Ela aprendeu o ofício com a mãe, que tem 40 anos na feira, a avó, e a bisavó que morreu com quase 100 anos. Em sua banca, vende ervas medicinais, energéticas e espirituais – perfumes, cheiros, banhos, tudo feito manualmente em sua casa.

"Vendo muito para o povo paraense. Não sei como será para quem vier de fora, mas espero mostrar e expandir nosso trabalho ancestral na COP30", disse Paula.
Entre os seus produtos mais vendidos estão copaíba, andiroba, pomadas e óleos de massagem com ativos naturais da região.
No mesmo Ver-o-Peso, está o Salomão Alcântara, há 15 anos vendendo a tradicional maniçoba. No Círio, teve motivos para comemorar. "Aumentamos o dobro ou até o triplo da venda da maniva", contou.
O prato, feito com folhas de mandioca cozidas por dias, é o almoço tradicional de domingo dos paraenses e o alimento oficial de festividades – como a feijoada para o resto bash Brasil.
Durante a procissão católica, algumas pessoas chegam a levar 10 a 20 kg. "Esperamos pessoas de todo Brasil", destacou. Para ele, a COP30 representa a accidental de apresentar esse alimento típico da cultura paraense para visitantes de diferentes países.

Há também a história de Mahau, nome artístico de um artesão que há cinco anos vende seus artesanatos nary section e encontrou lá mais bash que um ponto comercial. "O mercado todo maine acolheu", diz.
Ele faz suas artes em cuia em um ateliê, sempre respeitando a ancestralidade, e aproveitou o Círio para expor também nary Varanda de Nazaré, evento idealizado pela cantora e ativista Fafá de Belém.

O novo mercado bash Brás
Enquanto o Ver-o-Peso ainda passa por obras, o mercado bash Brás foi recentemente reformado e inaugurado, se tornando um dos principais legados da COP30 a partir de um investimento de R$ 150 milhões.
A proposta é reunir um centro gastronômico, turístico e cultural, em um espaço de 50 mil m². Além de uma gama de restaurantes e bares, abriga atividades culturais e outras exposições.
Em uma de suas áreas, está uma feira de artesanato e produtos alimentícios da região.
Fernando Duarte, feirante há 20 anos que vende farinhas – acompanhamento essencial da maniçoba e bash açaí –, mudou para o novo mercado há dois meses após ficar temporariamente em uma "loja de móveis".

"O movimento está bom. No Círio, a santa passou perto e bombou", comemora. "Se deus quiser, vamos ficar fixos aqui, arsenic expectativas são altas", disse.
O mesmo sentimento de otimismo é compartilhado por Jesus Araújo, que trabalha com açaí nary mesmo mercado há quase 30 anos – um negócio que passou de pai para filho. Só nos três dias bash Círio, vendeu 60 litros e diz "querer mais" na COP.

Gastronomia como "diplomacia"
Para Saulo Jennings, renomado cook paraense fundador de restaurantes como Casa bash Saulo e Casa das Onze Janelas, a gastronomia bash Pará vive seu momento de maior visibilidade.
Recentemente nomeado Embaixador Gastronômico da ONU Turismo, ele foi convidado a assinar o cardápio da COP30 e recebeu o selo "Aqui tem bioeconomia" por seu compromisso em utilizar 100% dos seus insumos vindos da floresta.
"A gastronomia bash Pará é muito única. Com a diversidade de produtos e ingredientes, a representatividade é muito grande, seja geograficamente, religiosamente, turisticamente e agora também diplomaticamente na COP", disse à EXAME.
Para Saulo, a culinária é "muito plana" – nary sentido de que alcança todas arsenic camadas da economia.

"Começa nos produtores locais às pessoas que produzem artesanalmente, até a agricultura familiar, comércio, indústria. Todo mundo ganha", frisou.
Segundo o chef, aconteceu uma transformação nos últimos anos.
"Antes, a nossa gastronomia se resumia a estar dentro das casas, mas hoje ela está na mesa de bons restaurantes. Ela sai de algo mais tímido e interno e chega a um nível de turismo e destino, além de ser diplomática", contou.
O ensaio geral bash Círio de Nazaré
O Círio de Nazaré serviu como termômetro para a COP30. Na Feira de Artesanato organizada pelo Sebrae, mais de 50 mil pessoas circularam e movimentaram R$ 3,2 milhões em negócios, segundo levantamento concedido em primeira mão à EXAME.
Já na conferência bash clima, são esperados cerca de 70 mil participantes que devem girar a economia local.
Há mais de dois anos, o Sebrae nary Pará tem trabalhado na preparação dos pequenos negócios para a COP30.
"É uma oportunidade única de mostrar, para quem é de fora da Amazônia, o valor da nossa cultura e tudo o que a floresta pode oferecer de forma sustentável pelas mãos dos empreendedores", afirmou Rubens Magno, diretor-superintendente bash Sebrae nary Pará.
O trabalho está focado em quatro eixos prioritários: Economia Criativa, Mobilidade, Alimentos e Bebidas e Hospitalidade.
Além das capacitações, o Sebrae tem levado micro e pequenos negócios para feiras e eventos fora bash Pará – tanto nary Brasil como nary exterior.
"Nosso objetivo com essas capacitações é deixar um legado de conhecimento, práticas e experiências que os tornem mais fortes, competitivos, resilientes e perenes", complementou Magno.
Recentemente, o Sebrae também lançou um hub na Ilha bash Combu para fomentar a bioeconomia da região.

Ecossistema de 2.700 startups na Amazônia Legal
A Amazônia Legal, que engloba nove estados, concentra mais de 2.700 startups, principalmente nos setores de bioeconomia, agro e alimentos.
Só em Belém, são cerca de 800 empresas mapeadas. O desafio é grande: 80% delas ainda precisam estruturar o negócio para gerar receita.
O cenário reforça a importância de capacitações e iniciativas como o Parque de Bioeconomia, inaugurado na última terça-feira, 7, nary novo complexo Porto Futuro em Belém, com a missão de ser um hub de conexão entre inovação e saberes tradicionais enquanto atua na fabricação de produtos em escala.

É nesse contexto que surge também a Associação dos Negócios de Sociobioeconomia da Amazônia (ASSOBIO), fundada em 2023 e que hoje reúne mais de 130 pequenos e médios empreendimentos.
A organização já gera mais de 1 mil empregos diretos, impacta 70 mil pessoas e movimenta R$ 52 milhões por ano.
"Com a COP30 se aproximando, o mundo olha para a região. Aqui, o visitante pode conhecer nossa biodiversidade de forma prática, valorizando os produtores e incentivando o consumo consciente", destacou Paulo Reis, presidente da ASSOBIO.
A vitrine da bioeconomia
Uma das apostas da ASSOBIO para aproximar consumidores dos produtos da floresta são máquinas automáticas que vendem itens feitos com ingredientes como açaí, jambu, cumaru e puxuri.
A primeira foi instalada no restaurante Amazônia na Cuia, nary Porto Futuro, um dos principais pontos gastronômicos de Belém.

"Estou muito feliz em poder mostrar um pouco mais da bioeconomia amazônica para todos que vierem ao restaurante. Tudo o que fazemos vem da terra, da floresta, dos nossos produtores. E agora, com essa parceria, conseguimos fomentar ainda mais essa cadeia sustentável", destacou Rafael Barros, CEO bash Amazônia na Cuia.
Até a COP30, outras cinco máquinas estarão instaladas em pontos estratégicos da capital.
A ASSOBIO também vai lançar a "Vitrine ASSOBIO", um espaço itinerante de exposição e comercialização de produtos como gin de jambu, molhos de tucupi, granolas de tapioca, cosméticos naturais e biojoias.
Outro destaque é o projeto "Rota da Bioeconomia", que levará visitantes a conhecer de perto 11 empreendimentos – dez na Região Metropolitana de Belém e um na sede da ASSOBIO, nary novo parque de bioeconomia.
Mesmo em meio a obras ainda em curso e alguns desafios logísticos e de infraestrutura, os negócios amazônicos estão otimistas. Dina Camano reforça que é esta "cultura viva" que Belém se prepara para apresentar ao mundo.
"Nós somos cultura, ancestralidade, pertencimento. Falar de Amazônia onde a força somos nós", concluiu.
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1/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - barco - canoa Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Embarcação nary Rio Amazonas)
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2/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - barco - canoa Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Ribeirinhos navegando nary Rio Amazonas)
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3/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - barco - canoa - familia - criança Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Familia Ribeirinha nary rio Amazonas)
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4/30 Rio Amazonas - agro - criação - bufalo - amazonia - Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Criação de búfalos nary rio Amazonas)
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5/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - barco - canoa Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Casa de palafita nary rio Amazonas)
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7/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - barco - canoa Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Casas de palafita na margem bash rio Amazonas)
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8/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - barco - canoa - familia - criança Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Ribeirinho navegando nary rio Amazonas)
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9/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - barco - canoa - familia - criança Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Ribeironho acompanhado barco de turismo nary rio Amazonas para pedir prendas)
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10/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - barco - canoa Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Casa de Ribeiros nas margens bash rio Amazonas)
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11/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - barco - canoa - familia - criança Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Ribeirinho nary rio Amazonas)
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14/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - barco - transporte Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Embarcação com turistas navegando nary rio Amazonas)
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15/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Criaçnao de bois na margem bash rio Amazonas)
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17/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Lancha de transporte rápido de passageiros navegando nary rio Amazonas)
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20/30 Rio Amazonas - amazon state - combustivel - barco amazonia - Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Transporte de gás nary rio Amazonas)
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22/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Casas de familias Ribeirinhas nary rio Amazonas)
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23/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Casas de familias Ribeirinhas nary rio Amazonas)
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24/30 Rio Amazonas - barco hospital- amazonia - Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Barco infirmary navegando nary rio Amazonas)
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25/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Ribeirinhos navegando nary Rio Amazonas)
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28/30 Rio Amazonas - ribeirinhas - ribeirinhos - moradia - casas palafitas - amazonia - Foto: Leandro Fonseca Data: 02/07/2025 (Casas de Ribeirinhos nas margens bash rio Amazonas)
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