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Coçar as costas rende até R$ 700 por sessão e filas de clientes

A empresa é familiar e foi lançada em 2010. De acordo com o Axios Miami, os integrantes da equipe são todas mulheres e o negócio segue uma lógica familiar. O empreendimento ganhou as redes recentemente, mas a página mostrando os atendimentos dos clientes existe desde fevereiro de 2015 no Instagram.

Clientes chegam a dormir ou fazer sons de prazer durante as sessões, mas não é erótico e o toque tem restrições. A dona destaca que não há caráter sexual. "Nós não coçamos peitos ou barrigas. Tem essas pessoas com a mente na sarjeta", disse George em entrevista ao The Wall Street Journal.

Técnica não é novidade e já existe concorrência. O mercado está em expansão, outros profissionais já atuam em cidades como Nova York e Los Angeles, com serviços que ultrapassam US$ 160 por hora, como o WhisperWave, da empreendedora Rebecca Benvie, inaugurada no início do ano passado.

Benvie contou à revista britânica Dazed que buscava um serviço como esse e percebeu "uma lacuna enorme no mercado de bem-estar". "O serviço se concentra no cuidado do sistema nervoso de uma forma acessível e lúdica", disse ela em entrevista à revista.

Toque fora do romance e resposta sensorial

ASMR ao vivo é uma ponte. Fora do romance, muitas pessoas não recebem contato físico suficiente e podem passar semanas sem mais do que um aperto de mão.
Rebecca Benvie, criadora da WhisperWave, à revista britânica Dazed

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