Pela primeira vez em sua história, o Ibovespa superou a marca dos 150 mil pontos, e vem renovando máximas ao longo do mês de novembro. Diante do cenário, grandes gestoras seguem enxergando espaço para um avanço ainda maior, em linha com o crescimento da liquidez global e do apetite pelo risco.
Um dos fatores principais para o otimismo em relação à Bolsa brasileira é a expectativa de queda de juros. Segundo Isabel Lemos, gestora de renda variável da Fator, o ciclo monetário em transição tem impulsionado setores mais ligados à economia doméstica.
“O nível de juros é uma variável central na precificação dos ativos. Com a expectativa de redução das taxas, podemos ver uma melhora sensível nos preços das ações, especialmente daquelas mais endividadas”, explica.
A AZ Quest, em sua carta mensal, reforça essa percepção. A gestora destaca que a desinflação no setor de serviços, combinada à inflação surpreendendo para baixo nos EUA, criou um ambiente global mais favorável para ativos de risco. Assim, o Ibov acompanha o forte desempenho do S&P 500 e do Nasdaq, que por sua vez, são apoiados pelos resultados acima do esperado de grandes empresas de tecnologia.

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