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Com novo incentivo à casa própria, é melhor comprar ou alugar? Confira

Cenário 1: entrada de 30% e financiamento em 35 anos

Vamos começar simulando a compra de um imóvel de R$ 2 milhões, sendo 30% de entrada (R$ 600 mil) e financiamento de R$ 1,4 milhão em 35 anos.

É importante notar que o custo do financiamento é maior do que a taxa de juros, pois pode incluir seguros e taxas administrativas. Como os juros são de 12% ao ano, vamos considerar um custo efetivo total de 15% ao ano.

Optando pelo modelo de financiamento mais comum no Brasil, o SAC (Sistema de Amortização Constante), a primeira parcela seria de R$ 19.734, e a última, 420 meses depois, de R$ 3.372, mais a correção monetária.

Dessa forma, após 35 anos, você terá pagado R$ 4,9 milhões ao longo dos 420 meses, sendo R$ 3,5 milhões em juros e R$ 1,4 milhão do valor financiado. Somando com o valor da entrada, incluindo também as taxas de registro e o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), o seu desembolso total pelo imóvel terá sido de, aproximadamente, R$ 5,5 milhões.

Morando de aluguel

Se optar por morar de aluguel, deve considerar no cálculo três pontos importantes. O primeiro é que você não terá o desembolso inicial do valor de entrada, taxas de cartório e ITBI. No caso desta primeira simulação, seriam cerca de R$ 665 mil. Vamos considerar que esse valor ficaria aplicado no Tesouro Direto, que é o investimento mais seguro do país.

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