Haddad também espera que a desvalorização do dólar frente ao real contenha os preços. "A entrada da safra vai ajudar, a redução do preço do dólar vai ajudar", disse o ministro ao lembrar das mudanças climáticas em 2024.
Teve seca, inundação no Rio Grande do Sul, seca no Centro-Oeste, o milho ficou caro, a galinha come milho, o frango e ovo ficaram caro.
Fernando Haddad, ministro da Fazenda
Outros produtos, no entanto, devem continuar caros. Ele deu como exemplo o café, cujo consumo "está aumentando muito no mundo".
Para o ministro, sua missão de momento é conter a alta de preços. "O PIB cresceu, o desemprego está na mínima histórica. Temos de cuidar da inflação. É uma engenharia que você vai calibrando", afirmou. "Crescer acertando as contas públicas."
Pressionado pelo mercado financeiro, Haddad disse que também defende cortes de gastos. "É importante voltar a ter as contas no azul? A minha resposta há dois anos: 'sim'. Tem gente que discorda e tem quem quer fazer mais rápido sacrificando direitos sociais", afirmou. "O Brasil precisa fazer um ajuste, mas ele não precisa ser recessivo", continuou, ao comparar o Brasil com a Argentina. "A condição do Brasil não é aquela. O Brasil não tem dívida externa, tem reservas cambiais."
"Taxad" e Pix?
Haddad criticou a dificuldade em tributar super-ricos. "O pessoal fala muito em cortar gasto, e está correto", mas quando se fala em gasto tributário, dos super-ricos, disse, "eles falam 'pera aí, isso é direito adquirido'."

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7 meses atrás
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