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Podendo ficar 30 anos sem água e comida, eles são encontrados em fossas profundas, sedimentos de água doce e salgada, florestas tropicais, Antártida, vulcões de lama, dunas de areia, praias e outros locais.
Um estudo de 2016 identificou uma proteína supressora de danos ao DNA nos tardígrados. Ela é a "Dsup", que protege suas células da radiação.
Porém, isso não explicava plenamente as capacidades deles de resistência à radiação. O motivo é o fato de nem todos os tardígrados terem essa proteína.
No novo estudo, descobriu-se que a radiação danifica os DNAs dos animais, porém eles são rapidamente reparados.
A coautora do estudo, Courtney Clark-Hachtel, que fez pós-doutorado no laboratório de Bob Goldstein na Universidade da Carolina do Norte, EUA, disse: "esses animais estão desenvolvendo uma resposta incrível à radiação, e isso parece ser um segredo para suas extremas habilidades de sobrevivência".
O que estamos aprendendo sobre como os tardígrados superam o estresse da radiação pode levar a novas ideias sobre como podemos tentar proteger outros animais e microrganismos da radiação prejudicial.
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