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Como eles sabem tudo? Criminoso conta como achou dados para 'golpe do zap'

Hoje acordei com o velho golpe da troca de número no WhatsApp . Mas , em vez de me enfurecer kkk zoei o cara por ter vindo falar comigo pedindo dinheiro a mim e fiz algumas perguntas que você talvez você tivesse curiosidade pic.twitter.com/tU4auSLEjo

-- Dannyel, sim assim mermo (@dannyeldelgado) April 23, 2024

Com essas informações, uma pessoa mal-intencionada pode tentar encontrar pessoas próxima e aplicar o golpe do Pix, relatando que este é um número novo e que precisa de uma transferência para pagar uma conta. No caso em questão, deu errado, pois o golpista foi direto na vítima que ele clonou. O comum seria tentar contatar pessoas conhecidas da vítima e, a partir daí, solicitar transferências bancárias.

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Dados vazados

A existência de "painéis" com dados pessoais é conhecida há alguns anos. Cibercriminosos consolidam várias bases de dados vazadas e comercializam o acesso por meio de uma página na web (geralmente hospedada fora do Brasil).

O acesso é pago geralmente em contas de laranjas. Existem acessos diários, semanais, mensais, anuais e até vitalício. Não dá para saber a origem dos dados, pois vêm de muitas fontes
Fábio Assolini, diretor da equipe global de pesquisa e análise da Kaspersky para a América Latina

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