O Grupo Lufthansa diz que 'espera aumentar significativamente sua lucratividade até o final da década, estabelecendo metas financeiras ambiciosas para superar resultados históricos'. Até 2030, a companhia aérea adicionar mais de 230 novas aeronaves, incluindo 100 aviões para percursos de longa distância.
Os cortes serão realizados principalmente na Alemanha, em consulta com parceiros sociais, onde o grupo enfrenta maiores desafios para controlar custos. O diretor financeiro Till Streichert disse, segundo a Reuters, que a Lufthansa planeja contratar 1.500 funcionários administrativos em outras localidades internacionais para equilibrar os custos.
Em particular, a empresa busca revitalizar sua companhia aérea principal, considerada um "problema", devido ao aumento de custos que preocupa analistas e investidores. "Estamos claramente atrás de alguns concorrentes em desempenho financeiro", disse o CEO Carsten Spohr durante a apresentação de hoje, o 'Capital Markets Day' da empresa.
Sindicato contesta cortes
O sindicato ver.di, que representa funcionários da Lufthansa, disparou contra o anúncio da empresa. "Não aceitaremos um corte radical nas operações terrestres da Lufthansa às custas dos funcionários", disse o negociador-chefe do sindicato, Marvin Reschinsky, nesta segunda-feira. "Usaremos a próxima rodada de negociação coletiva para isso", complementou.
A política de aviação alemã e europeia tem grande responsabilidade por essa situação. Ela está destruindo empregos locais. Portanto, é urgente que o governo federal mude de rumo e adote medidas de curto prazo para preservar o setor de aviação alemão Marvin Reschinsky, negociador-chefe do sindicato

German (DE)
English (US)
Spanish (ES)
French (FR)
Hindi (IN)
Italian (IT)
Portuguese (BR)
Russian (RU)
1 mês atrás
9






:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/l/g/UvNZinRh2puy1SCdeg8w/cb1b14f2-970b-4f5c-a175-75a6c34ef729.jpg)









Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro