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Congressistas da oposição convocam atos contra indicação de Dino

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Governo busca fôlego para pauta econômica antes do fim de 2023

Publicado 02.12.2023 23:30 Atualizado 04.12.2023 08:52

Congressistas da oposição convocam atos contra indicação de Dino © Reuters Congressistas da oposição convocam atos contra indicação de Dino

Congressistas de oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocaram para 10 de dezembro um ato contra a indicação do ministro Flávio Dino (Justiça) ao STF (Supremo Tribunal Federal).

Deputados federais como André Fernandes (PL-CE), Nikolas Ferreira (PL-MG) e Carla Zambelli (PL-SP) publicaram vídeo em que afirmam que a presença do governista na Suprema Corte traria inseguranças jurídicas para o Brasil.

O vídeo, gravado pelos políticos para divulgar a manifestação, menciona Cleriston Pereira da Cunha, apelidado de Clezão. Preso por envolvimento nos atos do 8 de Janeiro, ele teve um mal súbito e morreu no Centro Penitenciário da Papuda, em Brasília. A mulher dele também participa do vídeo vestindo uma camisa com a bandeira do Brasil.

Assista (1min29s):

Dia 10 de dezembro estaremos nas ruas, de forma pacífica, cobrando o posicionamento correto dos nossos senadores! Dino não pode virar ministro da suprema corte brasileira!

O foco será em Brasilia/DF e na av. Paulista.

Por CLEZÃO e contra Dino, vamos às ruas! pic.twitter.com/wikEecVw9V

— André Fernandes (@andrefernm) December 2, 2023

Os deputados e senadores dizem que o objetivo é fazer um movimento pacífico nas ruas em todo o Brasil. Em Brasília, o ato será realizado na Esplanada dos Ministérios, às 10h.

“Diga não a um comunista no STF”, disse o pastor Silas Malafaia no vídeo de divulgação do ato.

Lula oficializou a indicação de Dino ao Tribunal na 2ª feira (27.set). Se aprovado pelos senadores, o ministro ocupará a vaga deixada por Rosa Weber, que se aposentou em setembro.

Dino precisa ser aprovado pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado, em sessão a ser realizada em 13 de dezembro, e depois pelos senadores em plenário. Ambas as votações são secretas. O senador Weverton (PDT-MA), relator da indicação do ministro, disse na 3ª feira (28.nov) que a indicação deve ter no mínimo 50 votos favoráveis, 9 a mais que os 41 necessários.

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