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Justiça nega pedido do Safra para anular o plano de recuperação judicial de Americanas
Publicado 12.12.2023 08:16
© Reuters
(Reuters) - A conta da primeira-dama Janja Lula da Silva na plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter, foi hackeada na noite de segunda-feira e o responsável pela invasão publicou mensagens ofensivas a ela e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, gerando uma investigação da Polícia Federal e uma notificação à plataforma pela Advocacia-Geral da União.
O episódio também gerou reações da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência e do ministro responsável pelo órgão, Paulo Pimenta, que chamou o responsável pela invasão de "canalha".
"Canalhas criminosos hackearam o perfil da Janja. Serão identificados e responderão por mais esse crime. Os covardes que compartilham e comentam destilando seu ódio, preconceito e violência também serão identificados", escreveu Pimenta na mesma plataforma de rede social.
Em nota, a Secom disse que "repudia veementemente" o ataque cibernético à primeira-dama e informou que a PF e o X foram acionados.
"Todas as medidas cabíveis estão sendo tomadas. Não serão tolerados crimes, discursos misóginos, o ódio e a intolerância nas redes sociais", disse a Secom.
Também em nota, a Polícia Federal afirmou que instaurou investigação preliminar para apurar o ataque.
"A conta foi bloqueada para novas publicações a pedido da Polícia Federal após postagens ofensivas contra a senhora Janja e o presidente da República. A Diretoria de Crimes Cibernéticos irá instaurar inquérito policial nesta terça-feira para aprofundar as investigações", afirmou a corporação.
A AGU, por sua vez, notificou o X para que a conta da primeira-dama na plataforma seja congelada de imediato até a conclusão das investigações e para que a empresa responsável pela plataforma preserve "os registros e elementos digitais relacionados à conta (@JanjaLula), incluindo, mas não se limitando a, logs de acesso, endereços IP, mensagens diretas, e quaisquer outras informações relevantes, a fim de subsidiar futuras ações judiciais".
Na manhã desta terça era possível acessar o perfil da primeira-dama na plataforma, mas não havia nenhuma publicação.
(Por Lisandra Paraguassu, em Brasília, e Eduardo Simões, em São Paulo)

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