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Contrato de carvão para Candiota 3 é prorrogado por mais dois meses

De Delft, na Holanda

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De Delft, na Holanda

A Companhia Riograndense de Mineração (CRM) renovou com a termelétrica Candiota 3 o acordo de fornecimento de carvão para a usina gaúcha. Com a medida, o contrato que se encerrava no dia 28 de fevereiro se estenderá até 29 de abril.

Havia uma incerteza cercando o tema, pois a térmica está desligada desde o começo do ano e não há garantia ainda quando e se a unidade voltará a operar. A secretária estadual de Infraestrutura e Logística, Marjorie Kauffmann, informou recentemente durante a viagem de comitiva gaúcha à Holanda que havia a perspectiva que o contrato entre as empresas ficasse em suspenso, mas também apontou a possibilidade de uma solução, que classificou como "precária", que seria uma prorrogação provisória de fornecimento de carvão por parte da CRM, o que acabou se confirmando.

O futuro da usina está vinculado a uma definição sobre o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao artigo 22 do Projeto de Lei (PL) 576 ou outra mudança sobre a questão. Esse artigo garantiria a extensão da operação da unidade gaúcha.

O veto presidencial será avaliado no Congresso Nacional(mas, não há uma data prevista para isso ocorrer).

Em média, a térmica gaúcha consome aproximadamente 1,5 milhão de toneladas ao ano do mineral. Segundo a Âmbar Energia, empresa responsável porCandiota 3, a usina gera 500 empregos diretos, entre funcionários e terceirizados, e contribui commais de R$ 80 milhões por ano em tributos. Com capacidade instalada de 350 MW,fornece 9% da energia consumida no Rio Grande do Sul, suficiente para atender a 1 milhão de pessoas.

Por outro lado,a usina é alvo de críticas por parte de ambientalistas, que defendem seu fechamento devido ao seu impacto e geração de gases que provocam o efeito estufa.

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